Como cuidar de um cão
Em troca de todo o amor e prazer que os cães dão às suas famílias, eles exigem vários tipos de cuidados em troca, muitos deles várias vezes ao dia. Mas não tenha medo - isso rapidamente se tornará parte de sua rotina familiar, e quanto melhor você cuidar de seu cão, mais prazer ambos terão em seu relacionamento. Neste artigo, abordamos todos os principais aspectos do cuidado com cães, incluindo:
Antes que você possa realmente conhecer seu cão, você tem que dar a ele um nome. Passe para a primeira seção para algumas dicas sobre como batizar seu novo amigo.
Dicas para nomes de cães
Uma das partes mais agradáveis de ter um cão é dar um nome especial ao seu cão. Mas uma vez feito isso, você também precisa tomar medidas para dar ao seu cão a identificação adequada, caso ele se perca. Aqui estão extensos detalhes sobre como nomear e identificar seu cão.
O que há em um nome?
Uma das maneiras mais importantes de se comunicar com seu cão é através do nome dele. Quando seu cão ouvir o nome dela, ele deve ficar atento, pronto para bons momentos - mesmo que seja apenas na hora da refeição. Escolher o nome certo é uma parte especial da propriedade do cão, portanto, considere suas escolhas com cuidado. Aqui estão algumas coisas a considerar para colocá-lo no caminho certo.
A aparência do seu cachorro. Spot, Blaze, Tiny ou Blackie são nomes de cães testados e comprovados. A vantagem é que eles são descritivos, tornando mais fácil identificar seu cão se ele se perder. A desvantagem é que existem muitos outros cães com esses nomes. Você pode querer ser mais criativo para que seu cão se destaque da multidão. Um cão alto e de pernas compridas com uma pelagem rajada - um galgo, por exemplo - pode ser chamado de Savana ou Tigre, em homenagem às pastagens planas da África que podem ter produzido um animal com esse padrão de pelagem listrada.
A herança do seu cão. Investigar a história da raça é uma ótima maneira de encontrar o nome perfeito. Uma raça escocesa, como um West Highland White Terrier, Scottish Terrier ou Cairn Terrier, pode ser chamada de Murray ou Stuart. Safari é um apelido adequado para um Basenji, a raça sem casca da África. Tundra é um nome favorito para raças do norte, como Malamutes do Alasca e Samoiedas.
A raça do seu cão. Beagles, Bloodhounds e Basset Hounds seguirão seus narizes até os confins da terra. Sniffer é um bom nome para um desses cães, assim como Sherlock ou Gypsy. Muitos terriers são chamados de Digger, e é fácil entender o porquê. Esses cães já foram criados para perseguir vermes que viviam em tocas subterrâneas, daí sua tendência hoje a escavar seus quintais.
As características especiais do seu filhote. Por que você pegou seu filhote? Se vocês dois estiverem caçando ou pescando juntos, você pode usar o nome Pal ou Amigo. Dizem que os Border Collies são os mais inteligentes de todas as raças, então considere dar ao seu um nome que corresponda ao intelecto dela:Einstein ou Newton, por exemplo.
O nome registrado do seu filhote. Os criadores geralmente dão às ninhadas um tema ou nomes que começam com a mesma letra. Uma ninhada com tema de música country pode ter filhotes chamados Yoakam de Nashville, Dolly de Nashville, Reba de Nashville e Waylon de Nashville. Os nomes registrados podem incluir o nome do canil ou os nomes do pai e da mãe. Assim, você pode ter Indian Summer de Cloverhill, Craigwood Higgins de Switchbark ou Prince of Thieves de Magnolia. Embora esses nomes apareçam nos documentos de registro do cão, eles obviamente não são boas escolhas para usar em casa. O criador ou dono dá ao cão um apelido, ou chama o nome. Craigwood Higgins de Switchbark provavelmente passa por Woody para seus amigos.
Seus hobbies e interesses especiais. Se você é um fã de esportes, você tem muitos grandes nomes para escolher, seja o seu jogo de golfe, tênis, basquete, futebol, atletismo ou hóquei. Você pode nomear um galgo de pés velozes ou um Whippet Carl, Jesse ou FloJo. Nomear um boxeador é quase fácil demais:que tal Frazier, Ali ou Sugar Ray?
Seus livros, filmes ou programas de televisão favoritos. Muitos cães são nomeados Lassie em homenagem ao Collie da fama literária, cinematográfica e televisiva. Mas você não precisa nomear seu animal de estimação com o nome de outro cachorro em um filme ou programa de TV. Escolha o nome de qualquer um dos seus personagens favoritos para o seu cão.
Dicas úteis. Evite nomes que rimem com a palavra não, como Mo, Snow ou Beau. Você não quer confundir seu filhote quando estiver treinando-o. Evite nomes longos ou difíceis. Worcestershire pode parecer impressionante, mas no momento em que você o tirar da boca, a atenção do seu cão já terá mudado para outro lugar. Finalmente, certifique-se de que o nome é aquele que você não terá vergonha de chamar na frente dos vizinhos.
Agora vamos passar para as tarefas diárias envolvidas com o cuidado do cão. Vamos explicar como torná-los benéficos e agradáveis para você e seu animal de estimação. Está na próxima seção.
Suprimentos para cães
Você passou meses pensando em ter um cachorro. Você fez a pesquisa e encontrou o cachorro certo para você. Agora finalmente chegou o dia de você levar para casa o cão dos seus sonhos, mas talvez ainda não esteja pronto. Antes de levar o seu cão ou cachorro para casa, certifique-se de que tem à mão os seguintes materiais:
Colar e etiqueta. Encomende uma etiqueta gravada com seu nome e número de telefone várias semanas antes de levar seu filhote para casa. Anexe-o a uma coleira de cachorro com fivela ajustável e coloque a coleira e a etiqueta em seu filhote antes de sair do criador ou abrigo. À medida que o cachorro cresce, verifique a coleira com frequência para se certificar de que não está muito apertada. Você deve conseguir deslizar dois dedos entre a coleira e o pescoço do filhote. Os colares podem ser feitos de couro ou nylon, ambos duráveis. No entanto, os cachorros adoram mastigar e o couro tem um aroma e uma textura atraentes. Se o couro for sua escolha, espere até que seu filhote tenha passado da fase de dentição.
Se você tem um filhote ou está treinando seu cão, precisará de uma coleira de treinamento (também conhecida como coleira de estrangulamento). Essas coleiras são dispositivos de treinamento para ensinar seu cão a não puxar enquanto você o passeia. Esses tipos de coleiras devem ser usados apenas para treinar seu cão; eles não são substitutos para um colar regular. Além disso, nunca deixe qualquer tipo de coleira em um cão que esteja em sua caixa, a menos que você esteja lá para supervisionar – isso pode prender e causar asfixia fatal. Pela mesma razão, nunca deixe uma coleira de estrangulamento – seja de nylon ou metal – em um cão sem supervisão.
Transportadora. Estamos todos familiarizados com a imagem clássica de um cachorro andando com a cabeça para fora da janela do carro, as orelhas batendo na brisa e a língua de fora; mas um carro em movimento não é o lugar para um cão de qualquer idade andar livremente. Você precisará de uma caixa (canil portátil) para conter seu cão com segurança durante o passeio até sua nova casa, bem como para futuras visitas ao veterinário e tosador.
Escolha uma transportadora resistente para segurar seu cão confortavelmente e mantê-lo seguro em caso de acidente. As transportadoras aéreas de plástico são leves, duradouras e fáceis de limpar. Eles são adequados para viagens aéreas se o seu cão estiver vivendo um estilo de vida itinerante, e eles podem ser presos em um carro passando o cinto de segurança pela alça. As caixas de arame são bem ventiladas e dobradas quando não estão em uso. Eles podem ser cobertos para oferecer privacidade ou proteção contra os elementos. As transportadoras com laterais macias são confortáveis e fáceis de transportar. Os fechos com zíper na parte superior e nas extremidades facilitam a colocação e a remoção do cão da caixa de transporte, além de serem duráveis e fáceis de limpar. Na maioria das companhias aéreas, os modelos com laterais macias são transportadores aceitáveis para cães viajando na cabine, mas não podem ser usados na área de carga. Seja qual for o estilo que você escolher, certifique-se de que as travas sejam resistentes e as bordas sejam lisas, e certifique-se de que todos os parafusos, porcas e travas estejam presos de forma segura e adequada. Não economize na qualidade para economizar alguns dólares - não vale a pena arriscar a vida e a segurança do seu cão.
Trela. Aprender a andar na coleira de cachorro é uma das primeiras lições de etiqueta canina. Compre uma coleira leve e bem construída. As coleiras de couro são bonitas e duráveis, mas os óleos da pele podem manchá-las e os filhotes se deliciam em mastigá-las. As trelas de nylon são leves, coloridas e fortes. Trelas feitas de corrente são praticamente indestrutíveis, mas são mais pesadas que nylon ou couro e podem ser barulhentas. Uma trela retrátil dá ao seu cachorro a ilusão de liberdade, mas permite que você o puxe quando necessário.
Comida. Um cão saudável precisa do combustível adequado. As necessidades nutricionais de um cão mudam ao longo de sua vida - um filhote precisa de um equilíbrio diferente de nutrientes do que um cão adulto ou idoso - então converse com seu veterinário, criador ou abrigo para obter recomendações sobre o alimento certo para seu cão ou filhote. Certifique-se de escolher um alimento rotulado como completo e equilibrado. Idealmente, o rótulo indicará que o fabricante usou testes de alimentação para comprovar o valor nutricional do alimento.
Antes de sair para casa com seu cachorro, descubra a última vez que ele comeu, com que frequência ele foi alimentado e o que ele está acostumado a comer. Se você planeja usar um alimento diferente, introduza-o gradualmente, durante um período de duas a três semanas, misturando o novo alimento com o antigo. Uma mudança abrupta na dieta pode causar diarréia ou vômito.
Pratos. Pratos de comida e água vêm em uma variedade de materiais. Cada um tem vantagens e desvantagens. As tigelas de metal são práticas, duram anos e são fáceis de limpar; mas se você usar comida enlatada que precisa ser refrigerada, ela não pode ser usada para reaquecer uma refeição para seu cachorro no microondas. Eles também são bastante leves, tornando os derramamentos mais prováveis. Os pratos de cerâmica são decorativos, podem ser personalizados e geralmente podem ser lavados na máquina de lavar louça e no microondas. Eles são pesados, reduzindo derramamentos e tombamento, mas também são quebráveis. Alguns pratos de cerâmica feitos fora dos Estados Unidos contêm grandes quantidades de chumbo e não devem ser usados por pessoas ou animais. Pratos de plástico são leves, coloridos, baratos e fáceis de limpar e também podem ser lavados na máquina de lavar louça e no microondas. No entanto, os odores dos alimentos podem grudar no plástico, e alguns cães adoram mastigá-los.
Itens de arrumação. Os itens básicos que você precisa são um pente para pulgas, uma escova de arame, uma escova de alfinetes ou uma luva de borracha (dependendo do tipo de pelagem do seu cão) e um aparador de unhas. Uma escova de dentes para cães e pasta de dentes ou solução de limpeza para cães também são adições sábias.
Kit de primeiros socorros. Você pode comprar um kit pronto ou montar um você mesmo. Um kit de primeiros socorros completo deve incluir termômetro retal, gaze, tesoura, esparadrapo, pinça, pomada antibiótica, seringa sem agulha para medicação líquida, cotonetes e bolas de algodão, peróxido de hidrogênio ou xarope de ipeca para induzir o vômito e tabletes de carvão para absorver venenos. Outros itens úteis incluem um cobertor e uma toalha, uma bolsa fria ou um saco plástico para usar como bolsa de gelo e luvas de borracha. Também é uma boa ideia incluir o número de telefone do seu veterinário, o número de telefone do hospital de emergência animal e um manual de primeiros socorros no kit.
Brinquedos. Se você não fornecer brinquedos de cachorro para ajudar seu cão a queimar sua energia sem limites, ele encontrará alguns deles – como seus sapatos, sua raquete de tênis ou até mesmo seu rádio portátil. Para canalizar sua energia na direção certa, forneça brinquedos para exercitar não apenas o corpo do seu filhote, mas também o cérebro. Um brinquedo de mastigar resistente feito de borracha dura irá satisfazer o desejo de mastigar e acalmar a boca dolorida de um filhote quando novos dentes estão chegando. ser desprendido e engolido. Um bicho de pelúcia macio é o brinquedo de escolha para muitos cães. Alguns se enrolam com ele; outros o sacodem e o jogam no ar. Escolha sempre um bicho de pelúcia bem feito, sem olhos de botão, sinos, fitas ou outros acessórios que possam ser facilmente mastigados e engolidos. Finalmente, nunca dê ao seu cão nada como um brinquedo que se assemelhe a algo que você quer que ele deixe em paz – um sapato velho, por exemplo. É quase impossível para ele fazer a distinção entre o sapato que você quer que ele mastigue e o armário cheio de sapatos que você não quer.
Cama. Seu cachorro vai gostar de ter um lugar macio para se enrolar e tirar uma soneca após a brincadeira. De almofadas a sofás personalizados, estampados a xadrez, há uma infinita variedade de camas para se adequar não apenas a cada cão, mas também a cada decoração. Escolha uma cama bem construída e lavável na máquina. Uma cama de vime é um clássico, mas lembre-se, um cachorro é um mastigador e pode facilmente destruir esse tipo de cama.
Agora vamos considerar o elemento mais importante do cuidado do cão:a alimentação. É coberto extensivamente na próxima seção.
Dicas para alimentação de cães
Em qualquer lugar que as pessoas vivam, você encontrará cães. Nossa espécie chegou a quase todos os cantos e recantos do mundo, e criamos cães para nos acompanhar. Uma das principais razões pelas quais os cães são tão notavelmente adaptáveis é sua capacidade de sobreviver com uma variedade de alimentos. Enquanto os gatos precisam de nutrientes encontrados apenas em uma dieta à base de carne, o sistema digestivo de um cão pode extrair os nutrientes de praticamente qualquer coisa comestível. É por isso que os cães não precisam de tanta proteína em suas dietas quanto os gatos. Ainda assim, os cães são naturalmente comedores de carne, então a proteína da carne ainda é uma parte importante da dieta de um cão. Uma dieta equilibrada geral é uma história de seis partes:proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais e água.
Água da Vida
A água fresca e limpa é mais importante para o seu cão do que qualquer outro nutriente. Cerca de 70 por cento do corpo de um cão é composto de água, que é vital para a função celular e lubrificação dos tecidos. Os cães podem viver muitos dias sem comida, mas a falta de água os matará rapidamente. Quando está quente lá fora, ou se o seu cão está doente, especialmente se estiver vomitando ou com diarreia, a água é ainda mais importante.
Se você bebe água engarrafada ou filtrada por causa da qualidade da água da torneira em sua área, você pode querer proteger a saúde do seu cão dando-lhe também água engarrafada ou investindo em um filtro de água de boa qualidade para sua torneira.
Se você estiver levando seu cão em uma viagem, não saia de casa sem água engarrafada ou um galão ou dois da água que seu cão está acostumado a beber. Uma mudança na água potável pode causar dor de estômago. Misture a água normal do seu cão com a água nova por alguns dias até que seu sistema digestivo se ajuste.
Se o seu cão de repente está bebendo muito mais água do que o normal – e tendo que sair para urinar com mais frequência – pode ser um sinal de alerta de vários problemas graves de saúde, incluindo diabetes e doença renal. Leve seu cão ao veterinário imediatamente para um check-up.
Comprar ração para cachorro:qual é a melhor?
Você sempre suspeitou que os cães comem melhor do que as pessoas, e isso pode ser verdade. Os fabricantes de alimentos para animais de estimação gastam milhões de dólares pesquisando as necessidades nutricionais dos cães e preparando alimentos saborosos que os cães gostam (e as pessoas vão comprar). Escolher uma ração que ofereça nutrição completa e balanceada é o primeiro passo no caminho para a boa saúde do seu cão, mas há outros quatro fatores a serem considerados:sabor, digestibilidade, nível de calorias e preço.
Qualquer alimento que você comprar deve ser rotulado como "completo e equilibrado". Isso significa que a comida tem a quantidade certa de nutrientes que um cão precisa para brincar e trabalhar duro. Mas como você sabe que um alimento é realmente bom para o seu cão comer? Bem, assim como qualquer outra indústria, os fabricantes de alimentos para animais de estimação têm regras e regulamentos a seguir. A Association of American Feed Control Officials informa aos fabricantes de alimentos para animais de estimação o tipo e a quantidade de nutrientes que devem estar em seus alimentos. Os fabricantes precisam provar que seus alimentos atendem a esses padrões realizando testes de alimentação ou análises químicas de seus alimentos. Os testes de alimentação são a melhor maneira de determinar se uma dieta realmente atende às necessidades nutricionais de um cão. Procure as palavras "testes de alimentação", "protocolos de teste de alimentação da AAFCO" ou "estudos de alimentação da AAFCO" para garantir que o alimento foi testado com testes de alimentação.
As empresas que realizam testes de alimentação devem certificar que seguiram as diretrizes da AAFCO e suas alegações nutricionais são apoiadas pelos resultados dos testes.
Teste de sabor. Se o seu cão gosta ou não da comida é obviamente importante também. Você pode comprar a melhor comida do mercado, mas se o seu cão não a comer, seu valor nutricional não vale um monte de feijão. No entanto, só porque um alimento é bom não significa que seja bom para o seu cão. (Pense nos alimentos que você gosta de comer e que não são bons para você.) Leia os rótulos cuidadosamente para garantir que a comida que seu cão gosta também seja boa para ele.
Cuidado, estômago. Digestibilidade significa a quantidade de nutrientes em um alimento que pode realmente ser usado pelo corpo do seu cão. Um alimento com baixa digestibilidade geralmente causa gases excessivos, fezes moles ou grandes e diarreia. Por outro lado, um alimento altamente digerível fornece o mesmo nível de nutrientes em uma quantidade menor de alimento. Isso significa menos desperdício, resultando em fezes menores e mais firmes.
Para determinar a digestibilidade, examine o rótulo para fontes de proteína de alta qualidade, como carne ou aves, queijo e ovos. Os rótulos não contêm informações de digestibilidade, mas você pode escrever ou ligar para a empresa para obter seus números. Procure alimentos com pelo menos 75 a 80 por cento de digestibilidade da matéria seca.
Contando calorias. Filhotes em crescimento precisam de alimentos repletos de calorias e nutrientes, mas quando atingem a idade adulta, essa mesma dieta fará com que ganhem muito peso. Leia os rótulos com atenção para ver se um alimento é destinado a filhotes, cães adultos ou cães maduros. Alguns rótulos mostram a porcentagem de calorias fornecidas por carboidratos, gorduras e proteínas.
Dinheiro sobre matéria. Geralmente há uma relação direta entre o preço de um alimento e a qualidade de seus ingredientes. Como diz o ditado, você recebe o que paga. Embora um alimento premium possa ter um preço alto, o alto valor nutricional que ele fornece significa que você pode dar menos dele ao seu cão para atender às suas necessidades nutricionais. Você pode até descobrir que seu custo por porção é comparável aos alimentos genéricos. O bom suporte nutricional que esse tipo de alimento fornece significa que suas contas veterinárias também provavelmente serão menores, proporcionando uma economia adicional.
Há um velho ditado entre os camponeses:o bem mais valioso de um homem é sua reputação (bem, isso e um bom cão de caça). O mesmo vale para qualquer negócio e, em particular, para uma empresa que fabrica alimentos para animais de estimação. Portanto, a reputação do fabricante é outra coisa que você deve considerar no custo dos alimentos. Uma empresa que se preocupa com seus clientes - caninos e humanos - mostra sua preocupação produzindo consistentemente um produto de alta qualidade, fornecendo seu endereço e telefone em letras de fácil leitura e respondendo de forma rápida e aberta às perguntas sobre sua alimentação . É fácil ver como gastar um pouco mais por uma comida de alta qualidade pode compensar a longo prazo.
Ler o rótulo
Já tentou ler os ingredientes em um pacote de comida de cachorro em voz alta? Algumas coisas são bastante familiares, mas eventualmente você se depara com algumas palavras científicas de 17 letras que só um químico de pesquisa entende. Um bom dono de cachorro quer saber o que está na comida de seu cachorro, mas decifrar esses rótulos pode ser bastante frustrante.
Por lei, os fabricantes devem rotular um alimento com um nome, uma lista de ingredientes, uma análise garantida das porcentagens de proteína bruta, gordura bruta, fibra bruta e umidade do alimento e a adequação nutricional do alimento. Aqui está um guia rápido para entender o que está em um rótulo.
Alimentos Secos x Alimentos Enlatados
Comida de cachorro enlatada parece mais com algo que comeríamos do que aqueles pedaços de ração seca. Comida de cachorro enlatada se parece mais com carne picada ou ensopado de carne, e os cães certamente adoram comê-la. Mas a comida enlatada é melhor para os cães do que a comida seca? Não necessariamente.
Estudos mostram que tanto alimentos enlatados quanto alimentos secos podem ser nutricionalmente completos. No entanto, cada um tem suas próprias vantagens e desvantagens. Contanto que a comida atenda às necessidades nutricionais do seu cão, basta pesar os benefícios e problemas potenciais em relação à idade e saúde do seu cão, seu orçamento e as preferências do seu cão.
Alimentos secos ajudam a prevenir o acúmulo de tártaro e placa bacteriana nos dentes. A ração seca para cães pode ser deixada de fora o dia todo sem estragar, e geralmente é mais baixa em gordura e mais rica em carboidratos do que a comida enlatada. Se o seu cão tende a ganhar peso com facilidade, uma ração seca pode ser a melhor escolha para ele.
Por outro lado, você pode se preocupar que seu cão ficará entediado com uma dieta composta apenas de alimentos secos. A comida enlatada é saborosa e a maioria dos cães adora. Se você escovar os dentes do seu cão regularmente para remover a placa bacteriana e o tártaro, uma dieta de comida enlatada pode ser ótima. Claro, você também pode misturar alimentos secos e enlatados para que seu cão tenha o melhor dos dois mundos.
Recortes de mesa de alimentação:sim ou não?
Qualquer dono de cachorro que lhe diga que nunca deu um pedaço de cachorro-quente para seu cachorro ou lhe deu os ovos mexidos que sobraram está puxando sua perna. Não há nada de errado em dar ao seu cão um gostinho ocasional de comida de gente – desde que seja realmente ocasional. Como uma dieta regular, não é nada saudável. Por outro lado, se você realmente gosta de cozinhar e gostaria de preparar a comida do seu cão em casa, aqui está uma receita saborosa que atenderá a todas as suas necessidades nutricionais.
Cuidado: Verifique com seu veterinário antes de dar ao seu cão qualquer refeição caseira. Esta é uma dieta básica para cães sem alergias alimentares conhecidas. Ajuste a quantidade da porção dependendo do apetite do seu cão, nível de atividade, necessidades de energia e ganho ou perda de peso. Mude o seu cão para esta dieta gradualmente para evitar uma dor de estômago.
Misture os seguintes ingredientes em uma tigela grande:
11/2 libras de carne moída (frango, peru, cordeiro) dourada e drenada da maior parte da gordura
1 batata média, amassada e cozida
2 xícaras de arroz integral integral cozido
1/2 xícara de aveia cozida
1/2 xícara de cevada cozida, amassada
1/2 xícara de cenoura crua ralada
1/2 xícara de vegetais verdes crus picados finamente (brócolis, espinafre, feijão verde)
2 colheres de azeite
2 colheres de alho picado
Armazene a comida caseira para cães na geladeira em uma tigela bem fechada ou divida-a em porções diárias e guarde-a no freezer, descongelando um dia ou dois de cada vez. Você pode manter a comida de cachorro por até sete dias na geladeira.
Adicione o seguinte ao servir:
(Reproduzido com permissão de The Consumer's Guide to Dog Food por Liz Palika.)
Iogurte gostoso
Os cães adoram iogurte, e é bom para eles também. Se o seu cão teve que tomar um antibiótico, dar-lhe iogurte natural e sem sabor repovoará seu sistema digestivo com flora bacteriana saudável. (Certifique-se de que o iogurte contém uma cultura ativa.) Adicionar uma pequena quantidade de iogurte à comida de um cão com gases também pode reduzir sua angústia.
Evite alimentos crus
Você pensaria que coisas como carne crua e ovos seriam mais "naturais" para a dieta de um cão. Afinal, seus primos, os lobos e o coiote, comem sua comida crua. Mas a domesticação tornou o sistema digestivo de nossos cães um pouco mais sensível. Carne crua, aves e ovos podem conter bactérias – como salmonela – que podem deixar seu cão muito doente, por isso é melhor sempre servir esses alimentos cozidos. Além disso, a clara de ovo crua interfere na absorção de biotina, uma das vitaminas do complexo B. Para evitar doenças acidentais causadas por alimentos crus, mantenha uma tampa bem fechada sobre o lixo, não dê ao seu cão petiscos de carne crua ou aves que você está preparando e esqueça aquela boa e antiga tradição de misturar um ovo cru na comida de um cachorro para ajudar a dar ao seu casaco um brilho saudável. Se você mora na costa noroeste do Pacífico, não deixe seu cão comer qualquer peixe que encontrar na costa. Um parasita comum ao salmão pode causar uma doença potencialmente fatal.
Os sinais de salmonela ou outras intoxicações bacterianas em cães são muito parecidos com os das pessoas:perda de apetite, perda de peso, falta de energia, febre, vômitos e diarreia. Se o seu cão apresentar algum destes sintomas, leve-o imediatamente ao veterinário. A salmonela pode ser transmitida de cães para pessoas, portanto, se seu cão estiver infectado, lave as mãos cuidadosamente após manuseá-lo ou qualquer coisa que ele use, como pratos de comida ou brinquedos.
Agora as coisas ficam um pouco complicadas - mas é por isso que estamos aqui. Na próxima seção, abordaremos a maneira correta de treinar seu filhote em casa.
Dicas de treinamento de filhotes
Filhotes e bebês têm muito em comum:ambos precisam de cuidados 24 horas por dia, ambos precisam ser apanhados depois e ambos se saem melhor em horários regulares. A vantagem que um filhote tem sobre um bebê é que o treinamento em casa leva muito menos tempo - isto é, se você fizer isso direito.
Hora da comida. Uma parte importante do adestramento doméstico de um filhote (ou cão adulto) é o horário de alimentação. Como o adestramento doméstico gira em torno do controle do que está saindo do seu cão, faz sentido começar regulando o que entra no seu cão e quando. Isto é especialmente importante nestes dias de famílias que trabalham.
Quando você traz seu cachorro para casa, ele pode ter de sete a dez semanas de idade. Um filhote cresce rapidamente - mesmo um cão de tamanho médio vai de um filhote de um quilo a um adulto de 10 quilos em seis a oito meses - e precisa comer três refeições por dia para construir muito mais cachorro. Não surpreendentemente, então, sua dieta deve fornecer o dobro da energia de um cão adulto. Isso significa que os filhotes devem ser alimentados apenas com uma ração de alta qualidade especialmente formulada para cães em crescimento e devem obtê-la como parte de um cronograma consistente de alimentação e exercícios que atenda às necessidades do cão e de sua família.
Não é uma boa ideia alimentar seu cão de graça, deixando comida de fora o tempo todo. Isso não apenas torna o treinamento em casa quase impossível, mas também pode deixar seu cão gordo. A chubby puppy may look cute, but she'll be more prone to skeletal problems as she grows, especially if she's one of the larger breeds. So ask your breeder or veterinarian how much food your pup should get per day and divide that amount into three daily servings. For instance, if your Chihuahua puppy needs one cup of food daily, give her three one-third cup meals.
Toilet training. Here's a model housetraining schedule for a new puppy, which also applies just as well to an older dog.
Break the habit. Once you start shaping your dog's toilet habits, you'll need to focus on another important aspect of housetraining:teaching your pooch to respect your belongings. Once again, you want to create an environment that makes success easy and failure difficult.
First, use common sense:Put away anything you don't want the dog to chew on. Never give her your clothes or shoes to play with, unless you want your entire wardrobe to be fair game. Your dog can't distinguish between what's okay to use and what's off-limits.
Rotate her toys so she doesn't get bored with them. Put breakables where they can't get tumbled by accidental bumps or swept to the floor by the wagging tail of a rambunctious pooch. Always crate a puppy or confine her to a puppy-proof area like the kitchen or laundry room when you're not there to supervise.
Correct unwanted behaviors quickly, fairly, and briefly. Always positively reinforce appropriate behavior with praise and petting. In general, you should respond to unwanted behavior in one of three ways:ignore it, interrupt it, or redirect it.
Ignoring your dog is a social snub and lets her know the behavior isn't acceptable in polite circles. Give your dog the cold-shoulder treatment as part of an immediate correction for an unwanted behavior, but only keep it up for 10 to 15 minutes. (Any longer than that and your dog will have forgotten what happened.)
Interrupting the behavior helps break the habit and encourages the dog to try another strategy. Interruption works best when it comes unexpectedly; otherwise it can be programmed in as part of the cycle of unwanted behavior. For example, if your dog barks at the mail carrier every day at 2:00 p.m. and your response is to go and get the shaker can, after a few days your dog will expect you to do it and just keep barking. The idea is to set up interruptions so the dog doesn't know it's coming. That way, the correction gets associated with the behavior and not with you.
Redirection is a more advanced technique and should be used once your dog has learned a basic vocabulary of commands such as sit, down, off, wait, leave it, and out. Once your pooch has these commands nailed down, you can use them to stop unwanted behavior in its tracks. So when your pup starts to jump up, you can tell her, "Sit!" or "Off!" instead. When she's eyeing your shoe as a chew toy, you can tell her to leave it (or if the shoe is already in her mouth, "Out!"). The wonderful thing about redirection -- and an obedience-trained dog -- is punishment is almost never necessary. You give the redirecting command, the dog responds, and you praise her. It's a win-win situation:The unwanted behavior stops, and Fido gets to be a good dog!
Now we'll move to a part of dog care that makes life more pleasant for everyone:grooming and bathing. They're covered in the next section.
Dog-Grooming and Bathing Tips
Even if you're too young to remember product slogans like, "Look Sharp, Feel Sharp, Be Sharp," you probably know good personal hygiene keeps you happier and healthier. Heck, if you've ever gone on a weekend camping trip, you'll understand. As nice as it is to get away from it all, there's something even nicer about getting back to a hot shower and shampoo. Well, the same goes for your dog:Clean, well-groomed fur, trimmed nails, clear eyes, and clean teeth keep her feeling more comfortable and looking and -- let's face it -- smelling better. To keep your dog at her best, you'll need to know some basic grooming skills -- and when it's time to see a professional groomer.
Coat Care
Without regular brushing and combing, your dog's hair can develop mats. Matted hair pulls and inflames your dog's sensitive skin and can be even more painful to remove. Even dogs with short, flat coats need regular grooming to distribute skin oils and remove dead hair. With this in mind, every dog owner needs to have some basic grooming tools on hand.
A fine-toothed metal flea comb will last your dog's lifetime. Also use the flea comb to remove loose dead hair. If your dog's coat is heavily tangled, don't use a comb on it; you'll just end up hurting her.
Regular brushing keeps skin healthy by stimulating blood flow and distributing natural oils. If your dog has a short coat, a weekly brushing will usually do. But a breed with a thick, long, or shaggy coat, such as an Afghan or Old English Sheepdog, may require daily care. A wire slicker brush helps prevent mats from forming, and a curry brush or rubber grooming mitt removes loose hair quickly and easily. For best results, be sure you brush all the way down to the skin.
Use a natural bristle brush on shorthaired dogs. This type of brush can also be used on dogs such as Huskies and Collies who have "double coats" -- a soft undercoat and weather-resistant outercoat. A steel pin brush is best for dogs with long coats, such as Maltese, Shih Tzus, and Yorkshire Terriers. Some dogs -- Poodles, Bichons Frises, Kerry Blue Terriers -- have curly or wavy coats requiring the use of a fine curved-wire slicker brush. For dogs with straight, flat, silky, feathered coats -- like Setters or Spaniels -- the pin brush or wire slicker brush is a good choice. Ask the breeder if your dog's coat requires a special type of comb or brush, especially if you plan to show the dog.
Before you begin brushing, mist your dog's coat with a spray-on conditioner. This helps the brush move smoothly through the fur, and cuts down on static electricity and broken hair.
To remove mats, work some baby oil or liquid tangle remover into each one. After several minutes, try to loosen and separate the mats, using your fingers or the end tooth of a comb. Carefully brush out the loosened sections, going slowly so you don't hurt your dog. In severe cases, the entire coat may need to be clipped.
You may notice your dog's skin and hair are drier than usual in the wintertime, and her coat is crackling with static electricity every time you pet or brush her. Everyone in the house will feel better if you run a humidifier during heating season. After bathing, treat your pooch's skin with a conditioner made especially for dogs. A light coating of petroleum jelly can also help soothe dry or cracked footpads.
Pedicure
Don't overlook routine dog foot care. Because your dog spends so much time on her feet -- without the protection of shoes -- she's prone to punctures or wounds from glass and other sharp objects, as well as scrapes and abrasions from cement and gravel walkways. Examine your dog's feet on a regular basis to make sure she hasn't picked up any foxtails or goathead stickers. If grass seeds become embedded in the paw, remove them with tweezers. Clean small cuts, and apply antibiotic ointment or cream. Seek veterinary treatment for more severe cuts.
Small cuts or mild skin disease may cause infections in the sweat glands in your dog's feet, resulting in swelling or abscesses between the toes -- a problem especially common in Bull Terriers, Dobermans, and Pekingese. Soaking the afflicted foot in warm salt water often will relieve the pain. A more severe or persistent infection calls for veterinary care, antibiotics, and other follow-up treatment.
If your dog steps in something gooey, soften it up by rubbing the foot with margarine, peanut butter, or shortening; then work it off. Apply ice to chewing gum to make it brittle and easier to remove. You can also try soaking the foot in a mixture of warm salt water and olive or mineral oil.
For dogs who live in regions with ice and snow in the winter, road salt and sidewalk ice-melt products can irritate the footpads. Washing and drying Muffy's feet after being outside helps reduce this painful condition, and it prevents her from swallowing the salt when she licks her sore pads. Booties are another option, although some owners -- and some dogs -- find them undignified. Dogs who spend time out in the ice and snow can also form ice balls between their toes. These can be prevented by using a silicon spray on the dog's feet before she heads outdoors.
Trimming a dog's nails takes equal measures of practice and perseverance. Keeping your pup's nails properly clipped means less wear and tear on your carpet and floors and less chance of a painful snagged, broken, or ingrown nail. The sooner you start getting your dog used to having her nails clipped, the easier it will be in the long run (especially if you get your dog as a puppy). Use nail trimmers made especially for a dog's nails. For best results, wait until your pooch is relaxed or sleepy. Clip just where the nail curves, beyond the point of the sensitive, pink area referred to as the quick. It's easy to avoid the quick if your dog's nails are clear, but dogs with dark nails require more precision. If you clip too much of the nail and hit the quick, use a styptic stick or styptic powder to stop the bleeding. Also, dipping the bleeding nail into a small amount of cornstarch will help stop the bleeding. Or keep a bar of soap handy when you're trimming your dog's nails. If you nick the quick, just rub the nail along the bar of soap to stop the bleeding. A dampened tea bag is also good for this purpose. Trim your dog's nails about every two weeks, or as necessary. Nails need to be trimmed if they touch the floor when the dog is standing on a hard surface or if they make clicking sounds when she walks.
Dental care
Although dogs don't usually get cavities, they are prone to gum disease caused by tartar buildup. Tartar is a by-product of plaque, which is a soft, gummy residue left on teeth after eating. When plaque hardens, it forms tartar (or calculus), which in turn can cause the gums to get red, inflamed, and sore. This condition is called gingivitis. Gum disease is one of the most common problems veterinarians see in dogs. Besides causing bad breath, if periodontal disease gets bad enough, it can interfere with a dog's ability to chew and even effect internal organs, causing bacterial infections in the kidneys and heart.
Good dental hygiene can't start too young. If you begin tooth care in puppyhood, you can greatly reduce the chance of your dog developing periodontal disease. To brush a dog's teeth, use a small, soft toothbrush or finger brush with toothpaste or tooth-cleaning solution formulated for pets. (Human toothpaste foams too much, and the additives can upset your dog's stomach.) You can also wrap gauze around your finger and gently scrub the teeth with doggie toothpaste. To make toothpaste for your dog at home, mix baking soda (sodium bicarbonate) with a little salt and water. Apply it with a toothbrush or with gauze wrapped around your finger. Don't use this recipe if your dog is on a sodium-restricted diet.
Ideally, you should brush your dog's teeth every day, but even a weekly brushing will help. Tartar buildup has to be removed by your veterinarian, with the dog under anesthesia, so the extra effort of regular brushing will save you and your dog much more effort and expense later on.
Ears
Your dog's ears are delicate, sensitive, finely tuned instruments allowing her to pick up sounds far out of the range of human hearing. Considering how picky people get about their stereo equipment, you'd think everyone would understand how very important it is to take good care of a dog's high-quality "sound system." Infections or foreign bodies can seriously damage these marvelous creations, but just taking a few minutes each week to examine and clean your dog's ears will help keep them safe and sound.
The outer ear (also called the earflap or pinna) is most vulnerable to injury and infection since it's constantly exposed to foreign objects and dirt. Keeping the outer ear clean is the first line of defense against ear problems. Begin by examining your dog's ears daily. Healthy ears are light pink inside, with no apparent bad smell or discharge. Next, check for foreign objects. If your dog spends a lot of time outside, especially in tall grasses or wooded areas, she can get foxtails or ticks in her ears. Remove foreign bodies carefully with your fingers, then clean the ear with mineral oil. (Never use soap and water to clean a dog's ears; soapy water can cause an ear infection.) If a foreign body is deeply embedded in the ear or you're not confident about taking it out, have your veterinarian remove it. The old folk method of removing ticks -- burning them with a blown-out match -- is not really very effective. The best way to remove ticks is to grasp one firmly at skin level with tweezers and pull it straight out with a gentle, steady pressure.
Give your dog's ears a complete cleaning weekly or monthly, as needed. (Floppy ears usually need more attention than pricked ears.) Moisten a cotton ball or cloth with mineral oil, olive oil, or witch hazel, and gently wipe the inside of the ears. Don't use a cotton swab; it's easy to accidentally damage the delicate mechanisms of the inner ear. Certain breeds, such as Terriers and Poodles, have hair growing inside the ear that must be plucked to prevent wax and dirt from collecting. Ask a groomer or breeder to show you how to pluck the hair.
Always be on the lookout for the early warning signs of an ear infection, which is a not-so-uncommon problem for dogs. If your dog constantly shakes her head, has sore or red ears, or if the ears smell bad or have a discharge, take her to the veterinarian. Most infections of this type are caused by lack of air circulation and occur most commonly in breeds with floppy or furry ears. The moist, warm, dark environment is the perfect place for bacteria and yeast to flourish. By catching the early signs, you'll be getting your dog's developing ear infection under control sooner, preventing more serious complications that can lead to hearing loss.
Some areas of the country have regular problems with biting flies. A dog's ears are the perfect target for these annoying little critters, and repeated bites can result in fly-bite dermatitis, which leaves the ears scabbed and prone to bleeding. To help keep your pooch itch-free, apply a pet-safe (not a human strength) insect repellent to your dog's ears before she goes outside.
If your dog shakes her head and paws at her ears frequently but has no other signs of an infection, she could be bugged by ear mites. These tiny, spiderlike creatures invade the ear canal and feed on skin debris. A telltale sign of ear mites is dark debris that looks a lot like coffee grounds. Ear mites are most common in puppies and young dogs, since they're easily spread and pups spend a lot of time on top of each other while playing and sleeping. If you've got other dogs or cats in your home and one of them turns up with ear mites, it's best to treat them all. Most of the safest and more effective remedies are available only through your veterinarian, so don't wait to make the call.
Of course, good old commonsense prevention is the most important thing you can do for your dog's good ear health. Keep the ears clean, dry, and free from foreign objects and substances. Put cotton balls in your dog's ears at bathtime (if she'll stand for it) to keep water out of the ear canal, and dry the ears thoroughly when the bath is over. Most dogs love swimming, so be sure Muffy's ears are clean and dry after taking a dip. When it comes to ear care, an ounce of prevention is truly worth a pound of cure.
Olhos
Like the ears, your dog's "windows to the world" are sensitive organs. Check your dog's eyes daily, and wipe away dried matter from the corners of the eyes using a moistened cotton ball. Examine the eyes for redness, tearing, or discharge. Eye problems that don't clear up within 24 hours should be treated by a veterinarian. Among the eye problems affecting dogs are excessive tearing (usually caused by allergies, infections, injuries, or irritation), conjunctivitis (inflammation of the membrane that lines the eyelid, the conjuctiva), and foreign objects in the eye.
Tearing is especially common in toy breeds such as Poodles. If your dog's eyes seem to be tearing excessively, have your veterinarian take a look at her and see if it's possible to determine what the problem is and how to treat it. In some dogs, however, tearing appears to have no underlying cause. For whatever reason, they just shed lots of tears.
Especially in dogs with white or light coats, even normal tearing can cause dark stains beneath your dog's eyes. To help keep these stains under control, wash the area under the eye frequently using warm water and a cotton ball. Be sure to carefully trim stained hair. Do not use soap near a dog's eyes -- soap in the eye will cause a corneal ulcer.
An unusual amount of discharge in the corners of the eyes or a reddish or "meaty" appearance of the conjuntiva are signs of conjuctivitis. Conjunctivitis is especially common in dogs who ride with their heads stuck out of car windows or spend a lot of time outdoors in windy, dusty weather. In mild cases, conjunctivitis sometimes clears up on its own. If the problem persists, take your dog to the vet for treatment.
Dogs will paw at their eyes to clean them (although most dogs aren't nearly as fastidious as cats), but if you see your dog continually pawing at her eye or squinting, she may have a foreign body in her eye. Examine the eyes in a well-lit room so you don't miss anything. To get a good look, pull down on the lower lid and up on the upper lid. If only one eye appears to be affected, compare it to the other eye to see how they differ. If you can't find anything or if you can't remove the object, take your dog to the vet for treatment.
Bathing A Dog
Dogs don't need to be bathed frequently -- only when they get dirty or smelly -- but it's a good idea to accustom your dog to the bathing process while she's still young and open to new experiences. If you introduce bathtime as a fun, comfortable activity, it will be easier to accomplish when Lady is grown up and weighs 125 pounds.
Once again, follow the Boy Scout motto:"Be Prepared." Have everything you need laid out within easy reach before you start the water:brush, cotton balls, shampoo, and towels. Also, place a rubber mat in the bottom of the sink or tub so your pup won't slip and slide. Then fill it with warm -- not hot -- water.
Now it's time to add the dog. Brush her thoroughly, from the skin out, to remove tangles and loose hair. Tangles and mats only get worse when they get wet, so make sure you remove all of them first. Place cotton balls snugly -- but not deeply -- in your dog's ears to keep out water and soap.
Next comes the fun part:Splashdown! (Make sure you're wearing clothes you don't mind getting wet.) Place your dog in the water, holding her gently but firmly. Wet her from the head down, making sure you keep water out of her eyes and ears. Don't dunk the dog in water. Apply a shampoo specifically formulated for dogs. (Never use human shampoo -- your dog's hair covers her entire body, not just her head, and the dose of ingredients she'll get from your shampoo may be too much for her.) Now, lather her up, working the shampoo down to the skin. If you're bathing a puppy with a flea-control shampoo, make sure it's safe for dogs her age. Always read and follow label directions carefully. Avoid getting the shampoo in your dog's eyes and ears.
Keep talking to your dog during the bath, reassuring her and telling her what a good dog she is (even if she's trying to get out of the tub). Rinse her thoroughly, again using warm water. Be especially careful about getting shampoo in her eyes and ears when rinsing her head. Remove the dog from the tub, tell her what a good pup she is, and towel-dry her until she is damp. If it is hot and sunny, you can let the dog air dry in a wire crate, exercise pen, or other ventilated enclosure. (You don't want her escaping to go roll in the dirt.) Keep rubbing her with a dry towel to speed the process. If sun-drying isn't feasible, commercial pet dryers are available for home use. These are useful to have if you will be bathing your dog frequently or if your pup will grow up to be a very large dog. Otherwise, you can use a blow-dryer (if the dog is not scared of it) on a low, warm setting to finish drying her. Never use a blow-dryer set on hot or high, and avoid putting the blow-dryer too near her. Keep the dog in a warm, draft-free area until she is completely dry, especially if the weather is cold, damp, or windy.
To keep your dog clean and sweet-smelling after her bath, brush her regularly:weekly for a shorthaired dog and as often as daily for a dog with a long or heavy coat. Brushing removes dead hair, dirt, and parasites, and it distributes skin oils to keep Lady's coat shiny and beautiful. Plus, it just plain feels good. If you make bathing and brushing an enjoyable process -- especially with a young puppy -- it'll be a lot easier in the future.
The Professional Touch:When to See a Groomer
In today's busy world, a lot of us just don't have time to groom our dogs. Regular trips to a skilled, professional groomer are just the ticket for the busy dog owner. Some dogs are particularly high-maintenance, though, and it doesn't matter how much spare time you have -- it may still be best to let an experienced groomer handle long, thick, or heavy coats. Other dog owners like to let the pros do the dirty work and keep their own interactions with their dog strictly for fun and learning. A professional groomer may also catch unusual spots, lumps, bumps, or even injuries on your dog that you may have missed under all her hair.
A dog whose coat is heavily matted or soiled needs professional care. Removing mats is a time-consuming, delicate process, and mistakes can result in injury. In severe cases, some or all of the coat must be shaved. The professional touch is usually a must for show dogs, too. Grooming requirements for the showing are fairly strict (terrier coats must be plucked rather than shaved, for example), and an amateurish grooming job just won't put your dog in her best light.
Now let's move to another kind of care -- making your home safe for your pooch, and in the process keeping your possessions safe from his curiousity. In the next section, we'll cover all the elements of dog-proofing your home.
Dog-Proofing Your Home
A curious dog can get into every kind of danger a baby or toddler can -- and even more sometimes. A dog's sensitive nose can sniff out intriguing -- and potentially dangerous -- off-limits items in hiding places that a two-year-old child would never find.
Puppies are especially vulnerable because of their natural curiosity, lack of training and experience, small size, and still-developing bodies. Before you bring a puppy -- or a dog, for that matter -- home, look around your house and grounds with an eye for potential dangers:plants, pills, and poisons are the most typical. Make sure they're put away securely -- well out of your dog's reach -- and always put back where they were. A good place to start dog-proofing is with houseplants and yard plants. Many common plants are poisonous to dogs. To protect your pooch, you can remove poisonous plants from the premises, move them out of reach (in a hanging basket, for instance), put them behind a dog-proof barrier, or supervise the dog closely when he's around them. Here are some more dog-safety tips.
Poisonous Plants
We've already talked about how much dogs enjoy eating plants and grass. If you have a green thumb, you probably have lots of ornamental plants in and around the house. Since you grow them for show and never try to eat them, you might never have thought about whether they were poisonous. The leaves and stems of some plants contain substances that can be irritating and even toxic to the pet who chews on them. Common houseplants that can be harmful if swallowed include:dieffenbachia (or dumb cane), philodendron, caladium, and elephant's ear. Many yard plants such as flowers, shrubs, and trees are also dangerous to dogs.
The bulbs of flowers such as amaryllis, daffodils, jonquils, narcissus, hyacinth, and iris are poisonous, as are azaleas, holly berries, hydrangea, ligustrum, privet hedges, oleander, English ivy, jasmine, and wisteria. Of course, mushrooms and toadstools growing in the yard may be deadly. If your dog is the curious type, be extra careful about the kind of plants you keep around.
Other Dangers
Next, search the house for pills or poisons that might be accessible to a puppy. Household staples such as aspirin, acetaminophen (Tylenol and similar products), ibuprofen (Advil and similar products), cold or cough medications, diet pills, even chocolate and macadamia nuts can make your dog very sick or even kill him. Some household poisons are more obvious -- snail bait, ant and rodent poisons, insecticides, and herbicides. Others -- most notably cleansers and solvents -- may not seem to pose a hazard but are attractive to dogs and extremely dangerous. There's still an annual death toll among dogs from antifreeze poisoning. The sweet odor and taste make puddles of spilled or discarded antifreeze a deadly temptation for animals.
The chocoholics among us would never think of the rich, dark stuff of our magnificent obsession to be anything but food of the gods. But the fact is, chocolate contains two compounds toxic to dogs:theobromine and caffeine. Baker's chocolate is among the purest -- it hasn't been sweetened with sugar or mixed with other ingredients -- and therefore the most dangerous. Just three ounces of baker's chocolate can kill a 20-pound dog. Although milk chocolate is less toxic by virtue of added ingredients, it's actually more dangerous because the milk and sugar make it more palatable.
The bitter taste of baker's chocolate -- or even semi-sweet chocolate -- may discourage a dog from eating a fatal dose. You've heard the saying, "Life is like a box of chocolates. You never know what you'll get." Well, when a pooch bites into a box of chocolates, you know just exactly what he'll get:sick as a dog. Signs of chocolate poisoning include rapid heartbeat, muscle tremors, vomiting, and seizures. Without treatment, the dog can lapse into a coma and die. So keep anything chocolate out of paw's reach, especially at popular chocolate gift-giving times like Valentine's Day, Easter, Halloween, Hanukkah, or Christmas.
Who would think those yummy Macadamia nuts would be poisonous to some dogs, but they can be. Although somewhat rare, it can happen. As with chocolate, the degree of toxicity varies with the amount of nuts ingested. Common symptoms include weakness, depression, vomiting, staggering, tremors, and fever. Most symptoms occur less than 12 hours after ingestion. Call your vet immediately if you see your dog eating macadamia nuts or if you suspect he has eaten them.
While most dog owners can understand why any living creature, dog or human, would be attracted to chocolate, many make the tragic mistake of assuming their dogs won't be attracted to potentially dangerous substances that don't seem to be edible. Because dogs don't have hands, they use their mouths to investigate new things. The safest course of action is to put anything that isn't dog food or a dog toy safely out of reach. Poisons -- including household cleaners, bleach, and the like -- are best kept on high shelves or in cabinets secured with child safety locks.
Post your veterinarian's number by the phone, and keep a good pet first-aid book on hand -- one that includes a comprehensive list of common poisons and what to do if your dog swallows them. If you know what the dog ate, take the container with you to the veterinarian. If your puppy is vomiting but you don't know what he ate, take a sample of the vomit to help the veterinarian make a diagnosis.
Now let's consider how to make your yard just as safe for your dog as your house is. It's covered in the next section.
Dog-Proofing Your Yard
Now that your yard is landscaped with dog-safe greenery, plants, and flowers, there are a few more touches you need to make it a complete home for your dog:a strong fence with a gate that latches properly and easy access to shade, shelter, and fresh water.
Fences and Gates
Whatever type of fencing you choose, make sure it's sturdy, with no way for your dog to escape. He shouldn't be able to jump over it, dig under it, or squeeze through a hole. If your pet is a confirmed digger, you may have to thwart him by lining the ground beneath the fence with concrete. Some homeowners like the open fields look and decide to put in one of those underground electronic "invisible" fence systems. If you're thinking of going that route, remember, although this type of fence might effectively keep your dog in, it won't keep other dogs or intruders out.
Also, some dogs figure out -- by trial and error or just by accident -- if they run through the shock or ultrasonic burst that these systems count on to keep the dog on your property, there's nothing to stop them from heading into the next county. If you have the low-tech but reliable old-fashioned kind of fence, it's also not going to help much without a well-maintained gate. The gate should be hinged to close and latch automatically when you enter or leave the yard, with no way for Rover to nose it open.
Dog House Safety
Just as when you're looking for a home for yourself, finding where to place Rover's doghouse depends on three things:location, location, location. The ideal site is shaded during the summer and offers protection from the elements in the winter. If you live in a wet climate, place the doghouse in a high area with good drainage. Of course, a doghouse should have a floor so Rover doesn't have to sleep on the cold, damp ground, and raising the doghouse off the ground provides extra insulation. Some doghouses are designed with raised floors. You might want to surround the elevated area with boards or place hay underneath it so the wind won't whistle under the doghouse. For further protection from the wind, place the doghouse so the door faces south or east. As a general rule of thumb, most cold winds come from the north, northeast, or west.
If you plan on keeping your dog in a doghouse, don't keep him there for longer than eight or nine hours at a time -- and even so, this should only be done if you are at work or will be away for the day. Also, check with your vet to determine the most comfortable outside temperature for your dog. What's adequate for one dog may be different for another, since a dog's comfort level will likely depend on his breed, health, and age.
There's no doubt having a yard to let Rover out into is a marvelous convenience, especially on cold or rainy nights. However, you still need to make sure your dog has constant access to fresh water, and you still need to pick up after him every day. Things can pile up pretty quickly (no pun intended!), causing problems with odors, insects, parasites, and unpleasant encounters with Rover's paws, the lawnmower, or even your feet.
Doghouses used to be rickety wooden structures, usually with a mournful old hound dog chained to them. If the dog was lucky, he might have a ratty scrap of old carpeting to lay on. But dogs today have it made. Modern prefabricated doghouses are designed for canine comfort and easy human maintenance.
Even if your dog spends most of his time in your home, a doghouse gives him a place to hang out when he's in the yard and offers shelter from sun, rain, and snow. Of course, not just any old doghouse will do. Consider size, shape, design, and placement when you're buying. You don't have to give your dog a mansion, complete with air-conditioning, but you do owe your dog a comfortable, safe, clean, and inviting place to hang out when he's outdoors.
Your dog should be able to stand up, turn around, and lie down comfortably in his house. Don't assume bigger is better. A cozy doghouse retains heat, helping your dog stay warm in winter, and appeals to his denning instinct. If you are buying a doghouse for a puppy who will grow to be the size of a pony, buy it for how large he's going to be and provide plenty of bedding or block off part of the house until he grows into it.
Choose a house with a slanted or sloping roof so rain and snow won't accumulate and weigh it down. A removable or hinged roof makes it easier to clean the inside of the house. If the house has to be put together, it should be easy to assemble and disassemble, with sturdy latches that are easy to fasten and unfasten.
The doorway should be protected by a baffle or canvas flap to prevent rain and wind from blowing inside. An off-center entrance allows your dog to curl up in a corner away from cold winds. Make sure the doorway is high enough for Rover to walk in without having to stoop and the roof is high enough inside for him to stand with his head erect.
If you buy or build a wooden doghouse, be sure it's finished with a nontoxic paint -- especially if your dog is a chewer. Wooden exteriors should be smooth so your dog doesn't get splinters in his paws or scrape his skin on the surface or on protruding nails. Sand down any rough or sharp edges. Like a wooden deck, a wooden doghouse should be treated with sealant to protect it from water damage.
Line the doghouse with a pad, a blanket, straw, or hay. A plastic mat or pad is durable and easy to clean. A blanket is soft and can be thrown into the washing machine as needed. Straw or hay is inexpensive and easily replaced, but it can be prickly or harbor insects.
Bedding in the doghouse must be cleaned or changed regularly. Wipe down plastic mats, and wash blankets or bed covers weekly in hot water to remove odors and kill parasites such as fleas and their eggs. Replace straw or hay regularly so it is always clean and sweet-smelling. During flea season, treat the bedding and the interior of the doghouse weekly or as directed on the label with a pyrethrin-based premise spray or powder. Remember:Once you acquire a shelter for your dog, keep it clean and well maintained for your dog's comfort.
Now we'll move to a crucial part of dog-ownership:providing your pooch with the proper identification. It could save you a lot of heartbreak someday. It's covered in the next section.
Dog-Identification Tips
One of the responsibilities of being a parent is making sure a child knows his address and telephone number. Parents patiently remind their children if they ever get lost, they need only find a police officer and tell the officer where they live. A good, permanent, and easily recognized ID -- complete with your current address and phone number -- is the best way to make sure the four-legged members of your family always find their way home safely, too.
There are three types of identification for dogs who fit this bill:tags, tattoos, and microchips. Each has its advantages and disadvantages, but no one method offers complete protection. Used together, however, they provide the best chance of a happy reunion with a lost dog.
ID tags. Most everybody knows to get a collar and tag for a dog. The classic dog ID tag is a simple and inexpensive way for your dog to carry your name and phone number. However, the collar-and-tags form of identification does have its drawbacks. The collar can come off or be removed deliberately by an unscrupulous person who finds the dog and wants to pass it off as an unidentified stray. Tags must also be updated when addresses or phone numbers change -- something that often gets relegated to the "one of these days" list during the hustle and bustle of a move. (And, unfortunately, a move is a prime time for pets to get out and get lost.) Tags with outdated information may be of just as little help as no tags at all. To top it all off, tags jingling on a collar can be annoyingly noisy, especially in the middle of the night.
Nevertheless, a collar and tag are the first line of defense against loss. Use a buckle-type flat or round collar with a sturdy D-ring for attaching tags. Never use a choke collar for anything except supervised training sessions. It's just too easy for it to snag on fences, shrubs, or other items and strangle an unsupervised dog.
Try to choose a distinctive collar and tag so it becomes part of your dog's unique description. For example, there are plenty of black Labrador retrievers in the world, but yours would stand out if he had a bone-shaped lime-green ID tag on a neon pink collar. The tag should be engraved and include your name and your day and evening phone numbers. These days, some experts advise against including the dog's name, since putting the dog's name where anyone can see it may make it easier to steal her. Leaving the dog's name off the tag can also help if someone finds your dog and tries to claim ownership. Certainly if you know the dog by name and the person claiming to be the owner doesn't, it makes it clear who's telling the truth.
There are options for an ID tag other than the classic metal tag, which may rust unless it's made of stainless steel. Plastic tags are sturdy and don't jingle as loudly as metal, but they can also fade and become brittle with age. Engraved metal ID plates can be attached directly to flat collars, and some nylon collars can have your phone number woven or imprinted on them directly. A small metal or plastic identification barrel attached to a collar is a distinctive variation on the ID tag. These eye-catching devices unscrew to reveal a slip of paper on which you can record not only your name and phone number but important medical information about your dog, too.
If you are moving or traveling with your dog, buy a temporary write-on tag with your new phone number or the phone number of a friend. Temporary tags are widely available through veterinarians, animal shelters, pet supply stores, and grooming shops. Ideally, however, you should provide your dog with an engraved ID tag listing not only your new address and phone number but also a contact name and number for your previous neighborhood. If your dog gets lost along the way, rescuers might not be able to reach you immediately at your new address. Some humane societies have a permanent ID tag registry system. The stainless-steel tag is engraved with the name of the humane society, the society's phone number, and a registration number. As long as you notify the humane society when your address or phone number changes, the tag will always be current, no matter where you go.
Tattoos. A tattoo is also a visible form of identification, but unlike a tag, it is permanent. Employees at research laboratories and animal shelters know to look for tattoos, and federal law does not permit laboratories to use tattooed dogs. A sticker or sign on your car, fence, or your dog's kennel noting your pet is tattooed can help ward off professional dog thieves.
Most dog tattoos are placed on a dog's belly or inner thigh. Tattoos remain the most legible when given after a dog reaches adult height. Avoid tattooing the inside of a dog's ear (as is done with racing Greyhounds); thieves have been known to cut off tattooed ears to prevent identification.
Tattooing can be done at a veterinary office, with the dog under anesthesia, or by a qualified individual at a dog club or other organization. The procedure is not painful, but it is noisy and time-consuming, so if your dog is squirmy or aggressive, he might require anesthesia.
Although a tattoo is a permanent identifying mark, it must be registered to be of any use. Otherwise, the finder has no way of contacting you. The registry can assign you a code to be tattooed on the dog, or you can use a number that will remain the same for your lifetime, such as a social security number (if you don't mind your personal information walking around in public). Phone numbers and birth dates are poor choices because they change frequently or can be shared by a large number of people.
The major disadvantage of a tattoo is not everyone knows how to contact a registry, or it may not be immediately clear which registry your dog is signed up with. However, tags and tattoos can be used in combination, with the dog wearing a tag bearing a registry phone number. As with the humane society permanent tag, it's crucial to let tattoo registries know if your address or phone number changes.
Microchip implants. These sound like something out of a science-fiction movie, but many "chipped" dogs and cats have been reunited with their owners already through this rapidly growing means of reliable, permanent identification. The chip is typically placed under the skin at the scruff of the neck through a procedure much like giving a vaccination. It is virtually painless, and a single implantation lasts a lifetime.
Available only through veterinarians and animal shelters, microchips are tiny, battery-free devices, no bigger than a grain of rice. Each is programmed with a unique, unalterable code number and some sort of information identifying the chip's manufacturer. Microchip registries keep your personal information on file, listed by the chip's code number. Code numbers are also cross-referenced to the animal hospital or humane society that implanted the chip -- an important backup in case you move and forget to forward your new address to the registry. Specially designed scanners read this information from the chip, through the dog's skin. Before implanting a chip, the veterinarian scans it to confirm the code, then scans again after implantation to make sure everything is working properly.
A microchip sends a signal only when it's activated by a scanning device. The scanner decodes the signal and displays the identification code on a liquid-crystal display window. Veterinary and humane organizations recommend microchipping as a safe and effective way of identifying lost pets and ensuring their return. This type of identification has the potential to save the lives of thousands of dogs who would otherwise die in shelters, unrecognized or unclaimed. As with tattoos, national registration is the best way to make sure you and your microchipped dog are reunited -- as long as the registry has your current address and phone number.
Registering Your Dog's Identification
Listing your tattooed or microchipped dog with a national registry gives you access to the registry's database and services, which often include 24-hour notification, a tag with the registry's phone number, and an indication that the dog wearing it is tattooed or chipped. Often, registries also work through a network of animal shelters across the country. However, many shelters and laboratories now routinely scan strays they receive for microchips, and even if you haven't listed your dog with a registry, the lab or shelter can still find the owner of a chipped dog by tracing the code number to the veterinarian who implanted the chip.
Protect your from permanent loss by ensuring he is well identified. Should he ever escape from your watchful eye, you'll be glad you did.
A dog can be a great source of love and companionship in your home. In addition to all your dog gives you, he also needs a little care in return. Take care of your dog and he will take care of you.
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