Keep Pet >> Bicho de estimação >  >> cães >> Treinamento

Treinamento de agilidade segunda rodada:falha épica


Eu sei. Não faz sentido. Mas estou realmente bravo com Cooper.
Treinamento de agilidade segunda rodada:falha épica
Estou com raiva dele por estar com medo. Bem, não por estar com medo per se mas pela maneira como ele reagiu enquanto estava com medo. Estou plenamente consciente de que ser louco é ilógico. Eu sei. Eu estou trabalhando nisso.

Começou mal:paramos no centro de treinamento. Os cães da dona estavam latindo no quintal, mas Cooper não conseguia vê-los através da cerca. O cachorro do vizinho estava latindo e Cooper podia vê-lo atacando a cerca. Ele saltou do carro tremendo, o rabo dobrado, as orelhas para trás. Entramos nas instalações. Da entrada você não pode ver todo o caminho até a sala, e o treinador chamou um olá… e Cooper perdeu o controle. Quero dizer, cidade em colapso. Piloeretas (também conhecido como pêlos para cima), cauda dobrada, latidos e rosnados defensivos. Os trabalhos.

Então o treinador sugeriu que nos mudássemos para a área de agilidade. Isso fazia todo o sentido. Nós nos mudaríamos de um espaço escuro fechado com cheiro estranho para o ar livre do lado de fora. Mas passar pela porta provou ser um desafio quando ele a abriu para nós e Cooper teve que passar por ele para sair. Coop virou-se e soltou outra torrente de latidos, estalos e rosnados.

Não é um bom começo para nossa primeira de quatro sessões privadas de agilidade.

Começamos a agilidade há algum tempo em uma aula em grupo em outra instalação e – na maioria das vezes – correu bem. No final dessas sessões, o treinador (uma mulher, o que acho relevante aqui) notou o quanto estava mais confiante. Em uma sala com vários outros cães e seus donos (também conhecidos como estranhos), ele conseguiu completar um pequeno curso sem coleira.

Então eu pensei que uma sessão privada em uma instalação ao ar livre seria a coisa certa para continuar nosso progresso! Direito?

Certo, Cooper ?!

Aqui está a coisa:ele se saiu muito bem nos obstáculos. Em nossa aula anterior, nunca abordamos os postes de tecelagem. Ao final desta aula, ele tinha uma boa noção do que fazer. Ele conseguiu o passeio de cachorro, o salto de pneu, a caixa de pausa. Ele saltou sobre saltos e navegou através de mini-cursos.

Mas entre cada obstáculo (cada. único. obstáculo.), ele foi para cima do treinador que, que Deus o abençoe, manteve um grande sorriso no rosto e ficou do lado oposto do campo o tempo todo. Entre ziguezaguear, Coop virava a cabeça, latia ferozmente, depois dava a volta no poste seguinte. Por um lado, era bastante multitarefa. Por outro lado…

não sei, gente. Antes de toda a situação do câncer de um ano de folga, Cooper e eu tínhamos feito muito treinamento – aulas, tanto particulares quanto em grupo, além de coisas pela vizinhança – para trabalhar seus medos. Fizemos progressos. Eu sabia que o ano passado o colocou de volta. Eu só não tinha ideia de quão longe.

Acontece que:Faaaaaarrrrrrr.

Eu acho que alguns dos fatores que contribuíram foram o novo local, a saudação dos cães latindo, o treinador assustando-o com o olá, o fato de o treinador ser do sexo masculino, e esta foi nossa primeira incursão real no treinamento (fora das caminhadas do bairro) desde que ele se prendeu cirurgicamente ao meu tornozelo e se nomeou meu único protetor durante o tratamento do câncer.

E eu estou muito brava. Não realmente em Cooper, eu acho, mas na situação. Sinto-me triste por ele estar tão assustado o tempo todo e que o progresso que fizemos foi apagado e que estamos mais atrasados ​​do que de onde começamos.

Suspirar.

De qualquer forma, e você? Já teve uma resposta emocional ilógica (embora talvez perfeitamente justificada) ao comportamento do seu cão? Seu cão já perdeu em um cenário de treinamento? Tentado a sentar e chorar, mas você não podia porque o estava conduzindo através de postes de tecelagem? (Talvez esse último seja só eu…)

  1. Comportamento
  2. Raças
  3. Nomes
  4. Adoção
  5. Treinamento
  6. Em-Pêlo
  7. Saúde
  8. Adorável
  9. cães