Personalidade x treinamento
Quando adotamos Lucas, ficou claro que ele não tinha experiência de vida. Ele tinha pavor de tudo:sacolas plásticas, andar de carro, bicicletas, TV, ônibus da cidade, tudo. Com o tempo, ele superou a maioria de seus medos. Ele se tornou um cara social que agora vai para a creche canina e adora conhecer novas pessoas. Encontramos o lembrete ocasional de seus medos passados – como, ele ainda não pode cumprimentar outros cães na coleira – mas na maioria das vezes ele é amigável, extrovertido e geralmente confiante. Ele percorreu um longo caminho desde aqueles primeiros dias.
Cooper, por outro lado, foi exposto a tudo, mas ainda tem medo. Nós o levamos para fazer recados, passeios de carro, para a creche canina, para a loja de animais e assim por diante. Mas ele não gosta de estranhos. Novos lugares o assustam. Ele preferia estar em casa, aconchegado no sofá, do que fora de casa.
Lucas não teve o benefício da socialização precoce como Cooper teve, mas Lucas encontra coisas novas melhor do que Cooper.
Tudo isso me leva à pergunta:quanto do comportamento é personalidade e quanto é treinamento?
E, claro, o corolário:ambos podem ser abordados por meio de mais treinamento?
Não tenho uma resposta, mas estou experimentando. Cooper começou a agilidade no domingo na esperança de aumentar sua confiança. Mais sobre isso mais tarde. Lucas começou a creche para cachorros na esperança de fazer com que ele adorasse estar perto de muitos outros cães. Até agora tudo bem. Vou mantê-lo informado…
O que você acha? Quanto do comportamento do seu cão é personalidade e quanto é treinamento? Você pode treinar em torno da personalidade?