Ração crua para cachorros para iniciantes:com que quantidade de comida crua devo alimentar meu cachorro?

Alimentar o seu cão com comida crua é bom? Se o seu cão luta com alergias, problemas de peso, problemas digestivos ou quaisquer outras condições comuns que afetam os cães, alimentar o alimento cru para cães pode ser exatamente a resposta que você está procurando.

Durante anos, muitos donos de animais de estimação se voltaram para dietas de alimentos crus para cães como uma solução alimentar, e os resultados foram surpreendentes. Alimentar seu cão como a natureza pretende significa que ele obterá nutrientes de fontes que seus corpos são projetados para digerir, levando a uma melhor saúde geral dos cães.

Se você está procurando respostas honestas para suas perguntas sobre alimentos crus, então este guia é para você. Você será capaz de entender por que todos estão tão obcecados com a alimentação crua e será capaz de decidir com confiança se alimentar o melhor alimento cru para cães é adequado para o seu animal de estimação.

O que é ração crua para cachorro?

Você pode alimentar seu cachorro com carne crua? Se sim, por que você quer? Qual é a melhor ração crua para cachorro?

Comida de cachorro crua não é tão complicada; é comida crua ou crua. No entanto, é mais do que apenas ingredientes crus. É a ideia de alimentar seu animal de estimação da maneira que seus ancestrais comiam. A maneira como eles são anatomicamente projetados para comer.

Domesticados ou não, os cães (e gatos) são cheios de traços carnívoros. Dos dentes à cauda, ​​eles são construídos para digerir carne, ossos e órgãos.

É um mal-entendido comum que alimentos crus são apenas carne. Isso é uma grande parte, mas a melhor dieta crua para cães deve conter todos os seus nutrientes essenciais, então carne muscular, órgãos, ossos e até um pouco de vegetação podem ser necessários para ajudá-los a prosperar.

Você não pode alimentar seu cachorro com um bife cru e terminar o dia; você tem que garantir que a dieta seja nutricionalmente equilibrada. Dietas incompletas ou desequilibradas podem causar problemas ao longo da vida de deficiências ou desnutrição.

Neste guia, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre como alimentar seu cão com alimentos crus para que você possa tirar as suposições e ter certeza de que está escolhendo a melhor dieta para o seu cão.

6 razões pelas quais você deve alimentar seu cão com alimentos crus

Você está se perguntando - devo alimentar meu cachorro com comida crua? Alimentar o seu cão com comida crua é bom?

Alergias alimentares para cães, obesidade, diabetes e câncer são mais comuns do que nunca, e a dieta do seu animal de estimação pode ter muito a ver com isso. O aumento dessas doenças com risco de vida nos levou a cavar mais fundo e encontrar maneiras de prevenir e tratar nossos cães naturalmente.

Alimentar seu cão com alimentos crus pode afetar positivamente muitos aspectos de sua saúde, mas antes de começar, é importante entender como e por que uma dieta de alimentos crus pode ser adequada para o seu cão.

Aqui estão 6 razões pelas quais você deve confiar em dietas cruas para melhorar a saúde do seu cão de forma confiável e eficaz:

1. Corte o lixo

Junk food, açúcares, ingredientes altamente processados ​​e os poluentes e produtos químicos que acompanham os alimentos produzidos em massa estão ficando cada vez mais difíceis de evitar, especialmente em alimentos para animais de estimação. Um desejo crescente de voltar à natureza, eliminar o lixo e melhorar a saúde de nossos animais de estimação começou a nos empurrar para alimentos especiais para animais de estimação.

Procuramos dietas que usem ingredientes fáceis de digerir e apoiem a saúde de nossos animais de estimação a longo prazo, mas em muitas dietas altamente processadas, como ração, ainda há um grande ponto cego para os donos de animais quando se trata de saber o que realmente está em a comida do seu cachorro.

A alimentação crua permite que você recupere o controle da nutrição do seu cão, eliminando os ingredientes misteriosos e os aditivos sintéticos e substituindo-os por nutrientes altamente digeríveis de alimentos frescos e reais.

Uma melhor nutrição leva a uma melhor pele e pelagem, articulações mais saudáveis, melhor digestão e melhor controle de peso.

2. Modismo não significa falso

É fácil se deixar levar por dietas da moda; Ceto, vegano e a longa batalha em andamento com grãos são apenas algumas das dietas que circulam no mundo louco dos alimentos para animais de estimação. Nós mesmos caímos em algumas dessas modas, mas o mérito de cada uma dessas dietas depende do indivíduo, de sua saúde e da aplicação da dieta.

Quando se trata da saúde do seu cão, você precisa entender que seu cão é biologicamente diferente. Uma dieta que pode se adequar ao seu estilo de vida, crenças e fazer você se sentir bem pode não ser apropriada para o seu animal de estimação. Eles têm necessidades alimentares diferentes das suas; necessidades que podem ser atendidas com uma dieta completa e balanceada de alimentos crus para cães.

A única maneira de nutrir completamente nossos cães é alimentá-los com alimentos que seus corpos foram projetados para prosperar. Esse conceito é chamado de “dieta biologicamente apropriada”.

Admitimos que "biologicamente apropriado" é um termo um pouco cativante usado para chamar sua atenção, mas refere-se a alimentar seu cão com base em como sua espécie deve comer. Neste caso, como seus ancestrais lobos.

Alimentar cães dessa maneira é um ponto quente comum na indústria de animais de estimação, pois se opõe diretamente à informação que aprendemos há muitos anos, mas é difícil argumentar com sua ancestralidade ou anatomia.

3. Os cães são carnívoros necrófagos

Embora os cães sejam tecnicamente classificados como onívoros, o que significa que podem sobreviver com carne e/ou plantas, sua história e corpos nos contam uma história diferente. Argumentamos que os cães são carnívoros necrófagos.

Ao contrário de um carnívoro obrigatório que deve comer carne para sobreviver, como os gatos, os carnívoros necrófagos podem se adaptar aos nutrientes ao seu redor. Eles vagam por comida e comem o que está disponível. Os cães podem sobreviver com materiais vegetais e proteína animal mínima, se necessário, mas prosperarão com uma dieta rica em carne.

Aproximar-se de suas raízes carnívoras pode prevenir problemas comuns como diabetes, obesidade e outras doenças potencialmente fatais ligadas a dietas inadequadas e ingredientes de baixa qualidade.

4. Seu cão come como um carnívoro

Para ajudá-lo a entender melhor os benefícios de alimentar seu cão com uma dieta crua, você precisa saber como seu cão digere os alimentos. Aqui estão algumas características físicas que apoiam a ideia de que os cães são carnívoros por natureza:

Sua boca

A digestão começa na boca do seu cão. O simples ato de mastigar diferencia os cães dos animais adequados para comer materiais vegetais. Isso se baseia em duas coisas:a falta de enzimas na saliva e a forma dos dentes.

Os cães não têm a enzima digestiva Amilase na saliva. Outros onívoros, como ursos e pessoas, secretam essa enzima para ajudar a iniciar a quebra dos carboidratos em nossa alimentação. Sem essa enzima, os alimentos ricos em carboidratos podem ser mais desafiadores para o corpo digerir.

Como a maioria dos onívoros, seu cão tem caninos e incisivos na frente e pré-molares e molares atrás, mas isso não significa que eles são projetados para comer a mesma comida.

Na mandíbula de um onívoro, os molares são mais largos e achatados, permitindo que eles moam grãos, grama e outros materiais vegetais para iniciar o processo de digestão. As plantas têm um invólucro exterior indigesto chamado celulose. Ao moer seus alimentos, os onívoros removem a casca de celulose, tornando os nutrientes mais fáceis de digerir e absorver.

Ao contrário de um onívoro, os dentes do seu cão se encaixam como uma tesoura e não são feitos para moer como os nossos. Seus dentes são projetados para rasgar e cortar carne. É claro que a comida do seu cão já está moída, então seus dentes carnívoros não os atrapalham, mas é uma evidência de que não é a dieta para a qual eles foram projetados.

Você também pode notar que a maioria dos cães não mastiga bem a comida. Isso é porque eles simplesmente não têm esse instinto. Seus dentes permitem que eles cortem a comida em pedaços pequenos o suficiente para engolir inteiros, como um carnívoro.

Saiba mais sobre as necessidades do seu cão em Requisitos nutricionais para cães:um mergulho aprofundado.

O estômago deles

O próximo estágio carnívoro da digestão é o estômago. O estômago do seu cão é mais ácido que o seu, permitindo que ele lide com as bactérias encontradas na carne crua. Os cães têm uma cavidade estomacal maior que é projetada para reter a comida por mais tempo do que a nossa. Este banho ácido decompõe os alimentos e os ossos comestíveis em quimo e reduz as bactérias a níveis gerenciáveis.

O quimo é uma mistura pegajosa de alimentos, ácidos estomacais e sucos digestivos (eca!) que está pronto para se mover para os intestinos para posterior decomposição, absorção e excreção.

Sem um ambiente ácido, seu cão teria dificuldades para processar carne, osso e até matéria vegetal adequadamente, sem mencionar as bactérias encontradas em alimentos crus, cozidos e processados.

Quer saber mais sobre a digestão do seu cão? The Dog Digestive System:A Beginners Guide to your Dog's Anatomy orienta você durante todo o processo digestivo.

5. Ficar sem carne é possível, mas nem sempre recomendado

Pode parecer contraditório à mensagem deste artigo, mas o fato é - Sim! Os cães podem sobreviver com uma dieta vegetariana ou vegana. O truque é que as dietas vegetarianas são difíceis de equilibrar e podem levar o seu cão a perder nutrientes importantes ao longo do tempo se você não souber o que está fazendo.

Estamos tão acostumados a confiar nos rótulos de nossos alimentos para animais de estimação que dizem completos e equilibrados, mas muitas vezes ignoramos o fato de que cada cão é diferente e não existe um alimento para animais de tamanho único. Você precisa olhar além das palavras-chave que chamam a atenção e das embalagens bonitas para garantir que seu cão esteja recebendo a nutrição completa e equilibrada de que precisa.

Uma dieta baseada em vegetais deve ser o mais natural possível e conter as quantidades corretas de todos os nutrientes necessários para se manter saudável. Isso pode ser difícil porque a carne é a melhor fonte de muitos nutrientes essenciais, como aminoácidos e ácidos graxos ômega.

A carne animal é uma proteína completa, o que significa que fornece todo o espectro de aminoácidos necessários para manter seu cão saudável. Muito poucas proteínas vegetais contêm todos os nutrientes que seu cão precisa, então encontrar uma dieta baseada em vegetais verdadeiramente completa é difícil. A maioria requer suplementação para equilibrar adequadamente.

As dietas à base de plantas também são geralmente mais baixas em proteínas. Embora isso não seja um fator decisivo para todos os cães, isso significa que há menos proteína para ajudar na manutenção ou crescimento muscular. Isso pode levar ao excesso de peso dos cães e à perda muscular que pode afetar as articulações e os tecidos conjuntivos.

Se você escolher uma dieta vegetariana, considere complementar a comida do seu cão com ingredientes frescos. Torne a comida o mais fácil de digerir possível, oferecendo fontes naturais de seus nutrientes necessários.

É altamente recomendável adicionar também alguma forma de proteína vegetal completa, como quinoa ou trigo sarraceno. Eles são menos comumente encontrados em alimentos para animais de estimação, mas podem ajudá-lo a equilibrar melhor a dieta do seu animal de estimação. Se você não encontrar uma dieta comercial com uma proteína vegetal completa, alimente-a com suplementos.

6. Está vivo!

Não, não estamos sugerindo alimentar seu cão com presas vivas, para grande decepção deles. Quando dizemos que o alimento cru está vivo, estamos falando das bactérias e enzimas naturais da carne. Alimentos cozidos e altamente processados, como ração, não possuem bactérias e enzimas vivas úteis que auxiliam na digestão e na absorção de nutrientes.

Chamamos esses alimentos mortos. Alimentos mortos fornecem menos nutrição e são menos facilmente reconhecidos pelo corpo do seu animal de estimação porque os nutrientes não estão em seu estado natural.

Altas temperaturas são usadas em processos de extrusão e enlatamento. O calor não apenas mata bactérias e enzimas benéficas, mas também altera alguns dos ingredientes em nível molecular.

Nem todos os alimentos crus contêm essas enzimas de suporte e bactérias benéficas. Alguns alimentos crus comerciais são feitos usando métodos de pasteurização para eliminar as bactérias que podem ser prejudiciais a nós, não aos nossos cães. O método mais comum é chamado de processamento de alta pressão (HPP).

HPP usa pressão extremamente alta para destruir bactérias nos alimentos sem o uso de calor. Isso deixa os nutrientes intactos, mas mata as bactérias. Embora isso pareça ótimo no papel, não podemos descartar o fato de que nem todas as bactérias são prejudiciais, e o HPP e outros métodos de higienização estão livrando os alimentos de alguns de seus componentes benéficos.

10 grandes benefícios da ração crua para cães

Agora que você vê o argumento biológico para cru, é hora de abordar alguns dos benefícios que você notará depois de mudar seu cão para uma dieta crua. Esses benefícios podem ajudar a resolver alguns problemas de saúde comuns com os quais você está lidando em seu cão e alguns que você pode não saber que eles tinham.

1. A vantagem não tão fedorenta da alimentação crua

Se você possui um cachorro, está familiarizado com as piores partes da propriedade de um cachorro:a limpeza. Esteja você ensacando um cocô fresco em uma caminhada, retirando as minas terrestres do seu quintal ou lidando com uma surpresa digestiva repentina no tapete, ninguém gosta de pairar sobre um novo.

Não há necessidade de adoçar que o cocô é nojento; Acho que estamos todos nauseantemente conscientes. Uma dieta crua pode reduzir o volume e o odor das fezes para um nível mais gerenciável e tolerável. Cocô cru, como são chamados de brincadeira, lembram cocô de coelho grande.

Também melhorará a consistência e a frequência dos movimentos intestinais, para que você possa planejar a rotina do seu cão em torno das necessidades do banheiro.

Os ingredientes mínimos dos nutrientes e a alta biodisponibilidade permitem que seu cão digira e use quase todos os nutrientes dos alimentos com eficiência. Sem o conteúdo de fibra indigerível e os carboidratos excessivos de uma dieta de ração, o cocô cru será mais firme, o que beneficia a saúde de suas glândulas anais.

2. Traga de volta o brilho natural do seu cão

Tudo no corpo do seu cão está conectado de uma forma ou de outra. A pele e a pelagem do seu cão são afetadas pela forma como todo o resto de seus sistemas funciona. A má digestão ou absorção de nutrientes pode afetar os ciclos celulares, como o corpo usa os nutrientes e, eventualmente, a saúde da pele e do pelo.

Pele seca, queda excessiva, coceira e inflamação podem ser causadas pela falta ou equilíbrio inadequado de nutrientes na dieta do seu cão. Uma dieta crua fornece as fontes mais naturais desses nutrientes essenciais em uma forma que é fácil para o corpo do seu cão reconhecer e usar.

Outro fator importante na saúde da pele e da pelagem é a hidratação. Cães que não comem uma dieta rica em umidade acabarão perdendo essa umidade através dos movimentos intestinais. A desidratação afeta negativamente a pele do seu cão, limitando a produção de óleo natural que suporta o ciclo de vida e a qualidade das células da pele e do pelo do seu cão.

Alimentar uma dieta de alta umidade não impedirá seu cão de seus hábitos naturais de bebida. No entanto, ajudará a melhorar a digestão, mantê-los melhor hidratados e eliminar toxinas e bactérias do sistema.

Para muitos donos de animais de estimação, o derramamento é um problema constante. Uma redução no derramamento é um dos primeiros benefícios que você verá ao mudar para a alimentação crua. Em combinação com uma rotina de escovação regular, você pode reduzir significativamente a queda de pelos em sua casa.

3. Gerenciando peso e massa muscular

A obesidade é um grande problema agravado por estilos de vida inativos, comer muitas guloseimas ou calorias e dietas que não são apropriadas para a espécie. Os fatores que contribuem para a obesidade em humanos são praticamente os mesmos para nossos cães.

Uma dieta de alimentos crus não resolverá todos os problemas de peso do seu cão, mas pode ajudar. As dietas cruas são densas em calorias e fáceis de digerir, permitindo que você alimente porções menores e forneça melhor nutrição e energia ao seu cão. Sendo denso em calorias, é importante não alimentar demais ou desnutrir seu cão. Há mais informações abaixo sobre as diretrizes de alimentação adequadas com base na idade, tamanho e muito mais do seu cão.

Cães preguiçosos ou de baixa atividade não usam carboidratos de forma tão eficiente quanto a energia que obtêm de proteínas e gorduras. Uma dieta rica em carboidratos, como ração, levará a energia e calorias não utilizadas, contribuindo para o ganho de peso e o desenvolvimento muscular deficiente.

Alimentar uma dieta rica em carne e crua dará ao seu cão a capacidade de construir e manter músculos, queimar gordura e fornecer energia mais equilibrada para apoiar um aumento na atividade física.

4. Umidade e Função Renal

Todos sabemos que a água é essencial, mas você pode não perceber que a ração e outras dietas secas podem deixar seu cão desidratado. A desidratação pode diminuir a função digestiva, retardar o processo de remoção de resíduos e levar a problemas recorrentes do trato urinário, como infecção e cristais.

O alto teor de umidade na proteína animal crua ajuda os rins a liberar essas toxinas através do trato urinário. Esse apoio também pode reduzir a tensão desnecessária nos rins e prevenir possíveis doenças renais em seus últimos anos.

Uma dieta rica em umidade incentivará a micção mais frequente e saudável, o que diluirá a urina e eliminará as bactérias. As dietas enlatadas fornecem umidade adicional e ajudam na digestão, mas não têm a equivalência nutricional dos ingredientes crus e não processados.

Recurso útil:
Quanto tempo os cães podem segurar o xixi

5. Biodisponibilidade de Ingredientes Crus

A biodisponibilidade dos ingredientes é o quão digeríveis e utilizáveis ​​os nutrientes nos alimentos são para o corpo do seu cão. Quando os ingredientes são expostos a altas temperaturas, como aqueles envolvidos na fabricação de alimentos para cães, os nutrientes são desnaturados, tornando-os menos disponíveis biologicamente. Isso significa que eles podem render menos nutrição do que antes de serem processados.

O calor do processamento também pode alterar a composição de ácidos graxos, aminoácidos e enzimas usadas para sustentar o corpo do seu cão.

O sistema digestivo do seu cão destina-se a decompor o material bruto ou minimamente processado, independentemente dos alimentos comerciais congelados para cães que eles se adaptaram ao consumo no último século. Como carnívoros necrófagos, os cães podem sobreviver com alimentos mortos, mas uma dieta crua biologicamente disponível garantirá que eles prosperem.

Quando todos os ingredientes são utilizados adequadamente e seu cão recebe uma nutrição ideal, pode-se observar um aumento na massa muscular e redução de gordura, apoiando um físico mais magro e saudável. E isso é só para começar. Cães alimentados com carne crua geralmente são mais saudáveis ​​em geral, vendo menos casos de problemas de saúde comuns e menos contas de veterinário - como problemas digestivos, problemas de pele e pelagem e problemas de saúde bucal.

6. Natural VS. Nutrientes Sintéticos

As vitaminas sintéticas nem sempre são nutricionalmente equivalentes ou biologicamente disponíveis como vitaminas de origem natural a partir de ingredientes crus. Enquanto algumas vitaminas sintéticas e naturais são digeridas e absorvidas da mesma forma, outras são mais potentes em sua forma natural. Vitaminas cruas para cães, no entanto, são extra benéficas.

Por exemplo, a vitamina E natural é aproximadamente duas vezes mais biodisponível que a vitamina E sintética.

Acredita-se também que a vitamina C seja utilizada de forma mais eficiente pelo corpo do seu cão quando os flavonóides naturais em seus hospedeiros de frutas estão presentes. de acordo com um estudo:

As deficiências causadas pela má absorção de vitaminas sintéticas podem levar a um efeito prejudicial nas células e na função normal dos órgãos, portanto, a maioria dos nutrientes deve ser proveniente de alimentos reais.

Algumas dietas cruas comerciais ainda são fortificadas com minerais quelatados , que são minerais que são combinados com um aminoácido para melhorar sua digestibilidade. Embora não vejamos frequentemente aditivos sintéticos em alimentos crus canadenses, muitos fabricantes dos EUA devem adicioná-los para atender aos padrões estabelecidos pela Association of American Feed Control Officials (AAFCO).

Isso não significa que os alimentos eram deficientes em qualquer nutriente, mas fortificar os alimentos não apenas satisfaz os padrões do governo, mas também pode atuar como um amortecedor para animais de estimação que podem exigir quantidades acima da média de certos nutrientes.

7. Excreção mais natural

Para os donos de animais de estimação que nunca foram alimentados com uma dieta crua antes, a diferença na qualidade das fezes pode ser bastante notável. Dietas comerciais cozidas, sendo menos biodisponíveis e muitas vezes mais ricas em carboidratos, criam mais resíduos. O resultado são fezes maiores e mais odoríferas.

Outro benefício para a qualidade das fezes é a rápida decomposição dos resíduos. Você pode notar que o cocô do seu cão vai ficar no seu quintal por vários dias, até semanas, se você deixar. Não com uma dieta crua.

Os alimentos cozidos exigem um conservante para torná-lo estável na prateleira, mas esses conservantes fazem seu trabalho muito bem. Eles continuam trabalhando até o fim, preservando o cocô e retardando a decomposição.

Sem conservantes, o cocô cru se decompõe rapidamente, geralmente em poucos dias. Isso significa menos limpeza do quintal e gramados mais saudáveis.

Alguns de vocês estão pensando - inscreva-me! A limpeza mais fácil do banheiro é suficiente para deixar qualquer dono de cachorro animado, mas os benefícios da alimentação crua não param por aí.

8. Benefícios de saúde bucal

As enzimas na carne crua proporcionam benefícios dentários superiores em comparação com a abrasão da ração mastigada. Essas enzimas funcionam combatendo bactérias na cavidade oral que podem causar hálito de cães, acúmulo de placa e tártaro, inflamação das gengivas e outros problemas graves de saúde bucal.

Isso não omite a necessidade de escovação regular dos dentes e cuidados dentários, mas evita o rápido acúmulo de bactérias na boca.

A alimentação com ossos crus e mastigações naturais também pode fornecer benefícios superiores para a saúde bucal. A abrasão de mastigá-los remove bactérias de molares difíceis de alcançar e fortalece sua mandíbula.

9. Eficiência Metabólica Melhorada

A maior biodisponibilidade de alimentos melhora a eficiência do metabolismo do seu cão. Quando todos os ingredientes são utilizados adequadamente e o cão recebe uma nutrição ideal, seu metabolismo auxilia na queima de depósitos de gordura e no aumento e manutenção da massa muscular.

O aumento dos níveis de energia e resistência pode ser observado mesmo em cães com excesso de peso e idosos, e cães com problemas de mobilidade, permitindo a implementação de rotinas de exercícios saudáveis.

O alto teor de gordura e carne também proporciona uma sensação duradoura de saciedade. Os desejos reduzidos podem se livrar dessa atitude de fome que os cães podem ter. Também promove uma melhor digestão e controle de peso.

10. Delicioso de dar água na boca

Até os animais de estimação mais exigentes adoram comida crua. Quando confrontado com uma escolha entre ração e carne crua, não há contestação.

A textura, o cheiro e o sabor deixarão seu cão animado com a hora das refeições. Filhotes, idosos, comedores exigentes e até cães com falta de alguns dentes podem desfrutar deste saboroso formato de comida.

Práticas de alimentação saudáveis ​​e consistentes podem apoiar todos os benefícios acima.

4 desafios de alimentar seu cão com alimentos crus

As dietas cruas parecem a escolha de dieta perfeita no papel, mas existem alguns inconvenientes associados à alimentação de uma dieta crua para cães. Aqui estão alguns fatores comuns que podem assustar os donos de animais de estimação e evitar a alimentação crua.

1. Preocupações de segurança

Há muito medo e confusão em torno da segurança de alimentar seu animal de estimação com carne crua. Práticas seguras de manipulação de alimentos são necessárias para a alimentação crua. Alimentar o seu cão com alimentos crus não é isento de riscos.

Descrevemos algumas dicas de segurança de alimentação crua abaixo.

2. Choque de adesivos

Provavelmente, a barreira mais aparente para os donos de animais que hesitam em comer alimentos crus para animais de estimação é o preço. Quando você está acostumado a ver o preço das dietas de ração no supermercado, a seção de alimentos crus em sua loja de animais local pode parecer chocante.

É claro que, para realmente entender, precisamos quebrar as diretrizes de alimentação e pesar os benefícios antes de deixarmos o custo da alimentação crua nos assustar demais.

Sim, alimentos crus são mais caros do que a maioria das dietas comerciais cozidas, mas os benefícios e economias a longo prazo podem ajudar a suavizar o preço.

A melhoria da saúde geral, como resultado da alimentação crua, reduzirá significativamente as visitas ao veterinário - além de exames de rotina - e pode reduzir o risco de problemas graves de saúde mais tarde na vida.

Eu sei que é difícil justificar um aumento no custo dos cuidados com animais de estimação, mas pagar um pouco mais pela comida todos os meses também pode ajudá-lo a reduzir os custos de outros itens que você usa para cuidar do seu animal de estimação.

Alguns suplementos, suprimentos de gerenciamento de resíduos e suprimentos de higiene podem não ser necessários com tanta frequência ou até mesmo após a mudança para uma dieta crua.

Este choque adesivo é um desligamento para potenciais alimentadores de alimentos crus, mas para muitos, os benefícios de longo prazo da alimentação crua superam o custo de curto prazo.

3. A preparação da refeição é demorada

Outra desvantagem de escolher a ração crua é a preparação. Ao contrário da ração que pode ser simplesmente retirada, servida e esquecida, a alimentação crua dá um pouco mais de trabalho.

Você precisa estar preparado para planejar as refeições do seu cão, dividindo-as e descongelando a quantidade correta de comida de uma única refeição para até 2-3 dias de refeições. Você pode ler mais abaixo sobre Como alimentar seu cão com alimentos crus.

4. Seu veterinário pode não aprovar

Embora a moda dos alimentos crus não seja exatamente nova, sua crescente popularidade recebeu alguma desaprovação de alguns veterinários. Você pode achar que seu veterinário não é exatamente favorável à nova dieta do seu cão, mas isso não significa necessariamente que a dieta seja ruim.

A comunidade veterinária é mista em seu apoio às melhores dietas de alimentos crus para cães, com alguns veterinários se opondo veementemente, alguns em total apoio e outros que podem não defender os alimentos crus, mas dedicaram um tempo para aprender a alimentar alimentos crus para cães com segurança. e estão aptos a dar suporte aos clientes que escolheram essa dieta para seus animais de estimação.

Por que os veterinários são contra dietas cruas? Há muitas razões pelas quais os veterinários podem não aprovar a comida crua para cães, mas a preocupação mais comum é se as dietas são realmente completas e equilibradas. Muitas dietas cruas comerciais são completas e balanceadas, mas nem todas, portanto, se o seu veterinário expressar preocupação com sua comida crua para animais de estimação, é uma boa ideia ouvi-los.

A falta de regulamentação, especialmente no Canadá, significa que existem dietas cruas comerciais que não são nutricionalmente equilibradas para todas as raças e fases da vida e muitas receitas caseiras de comida crua para cães na internet que carecem de nutrientes vitais. Se você não sabe o que seu cão precisa, ou o que sua comida fornece, então você pode acabar fazendo mais mal do que bem.

Mesmo que o seu veterinário não defenda a alimentação crua, ainda é uma boa ideia mantê-lo informado sobre o histórico de dieta do seu animal de estimação e discutir as necessidades nutricionais do seu animal de estimação. A escolha do que você alimenta depende de você, mas seu veterinário ainda é uma ferramenta valiosa para garantir que a dieta do seu cão seja bem equilibrada para suas necessidades exclusivas.

Como escolher a melhor dieta crua para o seu cão

Muitos donos de animais de estimação fazem a pergunta:“Alimentar seu cão com comida crua é bom?” Para muitos cães, a resposta é sim, especialmente quando você escolhe uma opção de ração crua acessível.

Com um número quase esmagador de opções de alimentação crua, pode parecer assustador encontrar a dieta certa para o seu cão. Existem muitos estilos, formatos e sabores de alimentos crus, cada um com seus prós e contras.

Para encontrar a melhor dieta crua para cães, comece reduzindo suas opções. Quais são as necessidades específicas do seu animal de estimação? O que você procura em comida de cachorro? Se você está se perguntando qual é a melhor dieta de alimentos crus para o meu cão, você precisará dar uma olhada na composição da comida para garantir que a dieta atenda às necessidades exclusivas do seu cão.

Depois de determinar como manter a saúde do seu cão, considere coisas como preço, quantidade e facilidade de preparação.

Ração para cães crua completa e balanceada

Nem todas as dietas cruas são completas e equilibradas. Há pouca regulamentação para rotulagem de alimentos crus no Canadá, por isso pode ser um desafio navegar. Certifique-se de conversar com seu veterinário para garantir que a dieta que você escolher não esteja perdendo nenhum nutriente essencial.

Muitas marcas, como Big Country Raw, têm a opção de alimentos crus completos para cães e opções personalizáveis ​​às quais você pode adicionar seus próprios ingredientes. Certifique-se de saber a diferença para não acabar alimentando uma dieta crua que não está completa.

A forma como a dieta é rotulada pode muitas vezes dar uma ideia se a comida está completa como está ou se você precisa adicioná-la para garantir uma nutrição total para o seu cão.

Algumas dietas são rotuladas como Refeição Completa, Jantar ou Presa Inteira para indicar que a dieta está completa, mas outras podem não especificar ou usar palavras mais fortes. Se não tiver certeza, pergunte. Não há mal nenhum em checar duas vezes e muitos mal em alimentar seu cão sem saber com uma dieta incompleta.

As dietas rotuladas MBO (apenas carne e osso), Bone-In ou Ground, provavelmente são dietas incompletas destinadas a serem suplementadas e personalizadas. Se você não estiver familiarizado com o que é necessário para personalizar uma dieta crua balanceada para cães, é mais seguro manter dietas completas.

Uma refeição completa terá carne fresca, ossos, vísceras e produtos frescos para fornecer fontes naturais de vitaminas, minerais e antioxidantes.

Os produtos que não são refeições completas podem estar faltando um ou mais desses componentes e devem ser suplementados com ácidos graxos ômega, carnes orgânicas, algas e/ou outros auxiliares nutricionais.

Melhor dieta de ração crua para cães

Cada marca de comida crua para cães oferece algo diferente, mas todas são baseadas nos mesmos dois estilos de alimentação crua:a dieta BARF ou a dieta Prey Model.

Ambas as dietas existem há décadas (ou mais) e são adequadas para a maioria dos cães. É por isso que eles são a base dos alimentos crus comerciais para cães. Vamos olhar mais de perto:

Dieta para cães da BARF

A dieta BARF significa Bones and Raw Feeding. Este é o estilo mais popular de uma dieta crua e foi adaptado em muitas variações diferentes. Aqui está uma análise básica da dieta BARF:

• • • • 70% de carne de músculo
      • 10% de osso comestível
      • 8% de legumes
      • 5% de fígado
      • 5% de outros órgãos secretores
      • 2% de frutas

Este formato básico garante que uma variedade adequada de nutrientes essenciais esteja disponível para atender às necessidades da maioria dos cães. A maioria dos fabricantes usa ingredientes de origem local, econômicos e ricos em nutrientes para criar suas fórmulas.

Cada marca ajusta as proporções BARF dependendo dos nutrientes em seus ingredientes para garantir uma dieta completa e equilibrada para cães.

Dieta modelo de presa para cães

A dieta crua do modelo de presa está se tornando muito popular e muitas vezes é vista como a dieta mais natural para um carnívoro. As dietas modelo de presas são normalmente adequadas para gatos também, por isso são preferidas por famílias com vários animais de estimação. Essa fórmula é muito mais simples e geralmente não muda muito entre as marcas.

• • • • 80% de carne de músculo
      • 10% edible bone
      • 5% liver
      • 5% other secreting organs

You may have noticed that there are no fruits, vegetables, or carbs of any sort in this diet. While this is commonly seen as the carnivore way, it’s important to take this information with a grain of salt.

Do carnivores need fruit and veg? While it’s hotly debated, our opinion is that they kind of do. Plant ingredients offer natural sources of vitamins, minerals, antioxidants, and fibre. Even true carnivores nibble on leaves, grass, sticks, and the occasional berry.

Typically a store-bought prey model diet will be a mix of different animal parts to make up the prey model ratio. This is called a franken-prey diet. While technically complete, franken-prey diets might not be properly balanced for every dog.

Fruits and vegetables help to support the balance of healthy bacteria in your dog’s gut. They add fibre and nutrients that support digestion. Without the addition of dietary fibre or any plant materials, your dog may not digest his food as well as he could.

Plant fibre isn’t the only way to support digestion. Animal fibres can be included in the diet instead. They don’t have as much nutritional value, but they do offer enough fibre for most dogs. One way to include animal fibre is to feed whole prey. Yep, a whole animal carcass. Yuck, right?

It may sound gross to us, but for dogs, eating whole prey is natural. Included in a whole prey diet are the fur, feather, and connective tissues that can supply your dog with the fibre they need.

Of course, not everyone wants to feed a whole chicken or rabbit, so franken-prey diets are an easy alternative. Just make sure that you are supplementing the diet properly with fibre from either plant or animal sources to make it truly complete.

What Kind of Raw Meat is Best for Dogs?

When feeding a raw food diet for dogs, you'll want to think about protein types. Rotational feeding, meaning including a variety of ingredients in your dog's diet is recommended, especially in raw diets. Every protein has a different make-up of nutrients, so regularly switching between a few different proteins, will offer your dog a better balance of nutrition.

Some proteins are better suited to different growth stages, like the high calcium content in poultry, while others may only be important to dogs with specific health needs. For example, chicken has reduced potassium, but pork is rich in this essential mineral.

For a healthy dog, these considerations might not be as crucial, but for a canine who suffers from heart or kidney disease, they are factors you’ll want to weigh when picking raw dog foods.

Beef, chicken, pork, and lamb are good options if your four-legged friend is prone to bladder stones, too. The meats contain exceptionally low levels of calcium and are also moderately low in magnesium which will help prevent stone development.

Below are a few protein types to consider when picking a raw meat dog food:

Bison (Also Called Buffalo)

Bison is brimming in CoQ10, which acts as an impressive antioxidant. Lean meat is low in cholesterol. It is also beneficial for pets that show symptoms of food allergies to more common animal proteins.

One thing to note is that bison is higher in protein than other red meats. It has remarkably high concentrations of iron and essential fatty acids.

Beef

Beef is a classic raw meat dog food choice, and it is widely available, compared to harder-to-find bison. It is loaded with essential amino acids that are needed by dogs of all ages. It is also a thorough source of zinc and iron.

Ideally, you should choose grass-fed beef instead of commercially processed beef. So-called confinement raised beef are regularly fed antibiotics, hormones and non-GMO grains which can all impact your dog’s long-term health.

Chicken

Even the pickiest pooch usually adores chicken. Poultry is a reliable source of vitamin B and niacin. Many dogs suffer from niacin deficiency which can lead to poor appetite, fatigue, skin problems, dementia, and muscle weakness.

Always try to choose healthier free-range chickens so you can rest assured they are hormone-free.

Turkey

Your dog will profit from a raw food diet brimming with turkey. Both the bird’s white and dark meat are great sources of vitamins, but dark meat contains higher levels of riboflavin, vitamins B6, B12, iron, and zinc.

If your dog suffers from anemia, then the animal will definitely benefit from the high iron poultry choice.

Lamb

Lamb is favoured for improving the immune system’s function in canines.

A dog’s immune system requires zinc to manufacture and activate the immune system’s T-cells. A dog with low zinc levels usually has a weak immune response which makes them more susceptible to pneumonia and various infections.

The protein of lamb source also assists with wound healing, blood glucose stabilization, improved metabolic rate, and coat growth.

Duck

Duck offers a well-balanced ratio of amino acids. The waterfowl is also high in zinc, riboflavin, niacin, iron, phosphorus, vitamins B6 and B12.

It is a major source of protein which often helps canines who suffer from inflammatory conditions. Feeding dogs raw diet protein sources help with inflammatory conditions, such as arthritis, which regularly occur as a result of ageing.

Liver

An organ, liver meat fed in tiny amounts can provide remarkably high concentrations of fat-soluble vitamins A, D, E, and K. It is also an ideal option for zinc, iron, manganese, and selenium.

Tripe

The term ‘tripe’ refers to a cow’s inner stomach lining. When fed raw, it provides many nutrients such as amino acids, probiotics, phytonutrients, enzymes, omega 3 and omega 6 fatty acids. Green beef tripe is the best type of tripe for dogs because it is not bleached or heavily processed like the tripe that people eat.

Tripe is also low in phosphorus which is beneficial if your dog has reduced kidney function or some other urinary tract issue.

Eggs As a Raw Food Protein Source

Most pet owners who opt to feed a raw food diet for dogs focus on meat as a protein source, but eggs are also an excellent option for adding nutrients and protein to your dog's meals. Eggs have the highest biological value of any animal protein, which means it's highly digestible.

Find out more about the benefits and safety of feeding your dog eggs in Can Dogs Eat Raw Eggs?

Eggs can be fed whole — including the shell which is loaded with calcium. For best results, mix the egg into meat. You can even grind the shells for easier chewing and digestion.

Types of Raw Dog Food

Feeding the best raw dog food vitamins does require a bit more work than a typical dog diet, so look for options that fit your lifestyle. Let's break down the different formats of raw dog food so that you can choose the type that will be best for you and your dog.

1. Frozen Raw Dog Food

Frozen raw foods are typically sold in large blocks, chubs, tubs, or pre-portioned patties. Each meal will need to be portioned out to meet your dog's feeding requirements. Choose the size and style that works best for you and your pet.

If you are looking for a complete meal that doesn't require extra supplements of vitamins and minerals, then choose a diet labelled as such or those that follow the BARF diet model. Some of the terms you may see are full meals, dinners, complete meals. This means that the food contains all the essential nutrients needed in a standard complete diet.

Feeding a fully raw diet, like K9 Choice Raw Dog Food, doesn't mean that you can’t add more nutrients to your meals as needed. Try including edible or recreational bones, fresh produce, omega fatty acids, or any other supplements that can make the food better suited to your dog’s needs.

Don’t go overboard on the add-ins though. Additional calories from "extras" might mean you need to increase activity or reduce regular feedings for your dog. You also want to avoid offering too many extra vitamins and minerals, as some can be toxic if fed in excess.

If you choose to feed an incomplete diet, be prepared to use supplements and other foods to balance the meals. Incomplete diets are customizable and allow you to have more control over your pet's food so that you can accommodate specific dietary needs, such as allergies, but it is much more difficult to ensure an appropriate balance of nutrients.

Incomplete diets are not recommended for beginners. If you need to go this route for health reasons, then I strongly recommend doing a lot of research to ensure you are offering the right nutrients to your dog.

Only choose this type of raw diet if you understand your dog's dietary needs. Many brands will offer recommendations of supplements and foods that can be used to balance their diets, like organ meats, fish oils, or kelp.

2. Freeze-Dried Raw Dog Food

For those looking for an easier-to-store option, freeze-dried raw dog foods are a good choice. You can find them in similar varieties to frozen raw diets but in more condensed and easier to prepare formats.

These are great for travelling, portioning smaller meals, and as a "whoops, I forgot to defrost some raw last night" emergency option. They are also popular among pet owners who don't like handling the raw meat or just don't have the freezer space to dedicate to their dog's food.

Freeze dried raw dog foods, like Primal Pet Foods, often come in pucks, bricks, or nuggets, and can be easily rehydrated, giving the food a similar texture to canned dog foods. They are still essentially the same as a frozen or fresh raw diet without the moisture, so handle them with the same care and safety as you would a frozen raw diet.

If you are just starting to consider a raw diet, but aren’t quite sure if it’s right for your dog, then use a freeze-dried meal topper, like Stella &Chewy’s Meal Mixers to test our raw on your dog. Just add a few pieces to your dog’s current diet to start seeing the benefits of raw dog food.

3. Dehydrated Raw Dog Food

Another style of raw diet that is popular for those looking for something a little less messy is dehydrated raw dog foods. They come in a few different styles to suit your and your dog's needs, but each style has positives and negatives. Take a look at some of the options:

Ready-To-Eat Dehydrated Dog Foods

If you are looking for raw nutrition in a kibble-like format, then try dehydrated dog food, like Smack, that is designed to be fed as is. These are a simple scoop and serve choice that offers similar nutrients and benefits to a frozen or fresh raw diet.

Air-dried dog foods are another style of ready-to-eat raw dog food. These have a very palatable texture and are a great option for extremely picky pups. Check out ZiwiPeak Air-Dried Dog Food.

The convenience of this diet type may be appealing for some, but they do have some downsides. For one, scoop and serve diets do not have the benefit of the high moisture content that frozen or fresh raw diets do. This does not negate the nutritional benefits but may not suit all of your pet's needs.

Secondly, this is not the best option for anyone looking to stay within a budget. Just like most consumer goods, you pay for convenience. Feeding a large breed or multiple dogs can add up quickly.

Alternatively, you can use this style as a treat or topper for your pet's current diet. This is also a great way to introduce raw to your dog slowly.

If you prefer the convenience of this raw food format, we encourage you to find other ways to supplement moisture in your pet's diet. Feeding bone broths, goat’s milk, and raw bones are a great way to ensure that your pet is receiving the moisture he needs but don't forget to supply accessible, fresh, and clean water at all times.

Freeze-dried and dehydrated food can be made with room temp or lukewarm water for pets that aren’t used to cold food. Never use boiling or hot water, as this will cook the food and alter the nutrients in the diet.

Dehydrated Raw Dog Food

Some dehydrated diets require rehydration. They may look similar to freeze-dried dog food, but won’t be as finely ground. These can be easily made to order, prepared in advance, frozen, or taken on the go. Once rehydrated, the food will have a texture similar to a canned diet.

Like the ready-to-eat formats, these diets are not the cheapest feeding style, although some formulas are more budget-friendly than others depending on the complexity of the formula. They are a favourite for anyone with limited storage space or just grossed out by raw meat diets.

Not all dehydrated dog foods are raw. Popular brands like Grandma Lucy’s and The Honest Kitchen offer high-quality dehydrated meals that are quickly blanched before dehydration. While they aren’t quite as natural as raw, they will lose less nutrition than kibble or canned food that is cooked at high temperatures.

Another perk of dehydrated raw dog foods is that you can buy premix diets that allow you to customize your dog's raw diet by adding your own meat to a balanced premix. Sojos Mix-A-Meal is a great example of a diet that you can customize to suit your dog's needs whether it be health or just preference.

4. Homemade Raw Dog Food

As we become more comfortable with feeding raw and more aware of the pet food industry’s flaws, you may be considering homemade raw diets to take more control of your pet's health.

Another reason pet owners are turning to raw is to help balance out the rising costs of pet food ingredients, especially in raw food diets for dogs. It's becoming less and less affordable to feed raw, and if you have a pet with dietary restrictions, like allergies to specific animal proteins, those costs can soar even higher.

Feeding homemade diets for dogs allows you to source your own ingredients, and only feed what you know your dog can have.

Before choosing to make your dog's food, I encourage you to do lots of research and talk to a holistic vet with experience in crafting raw dog food Canada recipes and meal plans. This will prevent unbalanced diets or a diet lacking essential nutrients.

To learn more about what your dog requires from a homemade meal, I recommend reading Homemade Best Raw Dog Food:A Complete and Balanced Raw Diet for Your Dog. It breaks down the basics of what makes up a raw diet and provides helpful tips for getting started.

Homemade diets can be tricky, and I only recommend this style of food for experienced raw feeders. It’s just too easy to feed a poorly balanced diet that could have long-term consequences on your pet’s health.

Helpful Resource:

• Types of Dog Food:A Helpful Breakdown

How to Feed Raw Dog Food

Now you know the advantages of feeding raw and how to choose the right type of diet, but just what are you getting yourself into? Choosing the food and feeding the food are two different things.

I'm not going to lie; feeding your dog a raw diet isn't as simple as throwing kibble into a bowl and walking away. Raw diets require you to be more involved in your dog's meal prep and eating habits. It's an investment of both money and time, but if you want the best for your dog, some sacrifices need to be made.

There are a few extra steps involved in feeding raw. Build a consistent routine to help simplify the daily and weekly process of feeding raw food. You'll see that raw food preparation isn't as complicated as it sounds.

These helpful tips and best practices can ensure that you are feeding appropriately and that your dog will thrive on its new raw diet.

How Much Raw Food To Feed My Dog

Raw food is not one-size-fits-all. Unlike kibble diets that offer formulas for puppies, seniors, or large and small breeds, to find the best raw dog food diet you may need to learn to customize a commercial raw dog food to best suit your dog's specific nutritional needs.

Raw dog food is usually an all-life stage dog diet, meaning that it is generally suitable for all breeds and life stages, but that doesn’t mean that every formula is perfectly balanced for your dog. How much raw food you feed your dog can change depending on age, breed, and lifestyle.

More than that, feeding guidelines may need to be adjusted to accommodate changes to routine and activity. This can be done as needed, or seasonally to accommodate your dog's normal activity throughout the year and prevent unwanted weight gain or loss in your dog.



Here’s a simple calculator tool to give you a basic guideline of how much frozen raw dog food to feed:

Raw Dog Food Calculator

Are you ready to switch your dog to a raw diet? Enter your dog's weight and pick the most appropriate lifestage to find out how much raw dog food your pooch is going to need.

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Split daily feeding recommendation into your preferred number of meals per day for your dog.

Raw Diets for Puppies and Seniors

During developmental stages, both puppies and senior dogs have an increased requirement for certain nutrients. Their bodies are growing and changing rapidly, so their diets need to supply the right types and quantities of nutrients required to support this growth and maintenance as they age.

Many pet owners wonder, “Should I feed raw food to my dog if he is a puppy or a senior?” From supporting energy needs to cognitive development, puppies and seniors have some common nutritional requirements that a raw food diet can meet.

From supporting energy needs to cognitive development, puppies and seniors have some common nutritional requirements. Check out a few nutrients to consider when choosing the right raw puppy food and raw senior dog food.

Omega Fatty Acids

Puppies and senior dogs have some similarities. Both need nutrients to support cognitive function, skeletal structure, and muscle mass. Therefore, their diets may need to be supplemented to ensure they are getting the nutrients needed to stay healthy as their bodies adapt to changes.

Omega fatty acids are essential for dogs of all life stages, but certain fatty acids are more important to support cognitive function while the brain is developing and to prevent cognitive decline. DHA is the fatty acid required to provide this support.

DHA is best sourced from animal fats and oils, as very few plant sources have an abundant concentration of this fatty acid. Supplementing your young and old dogs with fish oil supplements, or offering fresh raw fish as part of their diet is the best way to supply appropriate levels of DHA.

While salmon oil is the most popular fish oil supplement, it’s certainly not the only option. Herring, sardine, cod liver, Alaskan pollock, calamari, and seal oils all offer generous amounts of essential omega fatty acids.

Aqui estão algumas das nossas principais escolhas:

• • Baie Run Omega 3 Oil
  • Brilliant Salmon Oil
  • Thrive Herring Oil

If you prefer to feed fresh whole fish, then stick to small fish with soft bones that your dog can easily chew and digest. Sardines, anchovies, and mackerel are all great choices.

Start small and slowly increase portions to allow your dog to adapt to the increased fat levels in his diet. Fish or fish oil supplementation can be done daily or a few times per week if you prefer to offer it as a treat instead of a meal topper.

Calcium and Phosphorus

Puppies go through several growth spurts in their first 12-18 months, so it's important to make sure that you're supplying the nutrients they need to help support their growing bones. Bones rely on calcium and phosphorus, which are sourced from bones and muscle meat, respectively.

Puppies do need a little extra calcium during their developmental stages. Offering raw edible bones or whole eggs as treats or meal toppers is a great way to offer a natural calcium boost.

Just remember that this should be done in moderation. Too much calcium can be harmful. During their first six months, puppies absorb up to 70% of their dietary calcium, which is stored in the body. Overfeeding calcium can cause growth abnormalities during developmental stages.

If your puppy's poop looks chalky or white, that’s a clear sign that you are feeding too much calcium.

Calories

Puppies, even lazy ones, need more calories to support their constant growth. During times of high energy, they will need calories to support endurance, but even during downtime, your puppies' body is still hard at work.

Puppies require a high protein and high-fat diet to provide long-lasting and efficient energy for the body and the brain. Your puppy will be growing quickly, so you will need to adjust feeding guidelines as he gains weight and builds muscle.

Seniors, on the other hand, are slowing down. They don’t process calories as quickly and tend to have lower activity. You will need to adjust their calorie intake as they slow down. Old doggos also don’t need as much fat or sugary carbs but need plenty of lean protein and fibre.

Healthy fat is still good, so don’t skimp on the omegas, but limiting dietary fat and feeding leaner proteins can help your old doggo stay fit. Proteins like goat, kangaroo, lamb, and rabbit are all awesome lean protein choices.

They do still need high protein to help support long-term energy and maintain muscle mass. It’s a common misconception that senior pets don’t process protein as well. As long as the protein is fresh and of good quality, most older pets do very well on high-protein foods like raw.

Though most raw dog food diets are all life stages, Instinct Pet Food offers unique and tailored raw nutrition for puppies and senior dogs. These are a great place to start if you are new to raw and want something that doesn't need much adjusting or supplementation to suit your dog's life stage needs.

Raw Food for Large and Small Breed Puppies

Depending on your dog’s size, you may need to consider modifying their diet to support their breed characteristics. While their basic diets are the same, large and small breeds have subtle dietary differences.

Raw dog foods are often considered a one-size-fits-all, which is why age or size-specific formulas are not common, but some dogs need some modifications to ensure they get the right nutrients for individual needs. This is especially true for puppies.

Their developmental stage can have a huge impact on the rest of their life, so feeding a diet that supports your puppy's breed and size might be important. Here are a few things to keep in mind when choosing a raw diet for dogs.

Skeletal Support

We talked about the calcium and phosphorus requirements for puppies, but the size and breed of your dog can play a role, as well. Large breed puppies are at a higher risk of osteoarthritis and other orthopedic issues.

You may think these are old dog ailments, but offering too much calcium can trigger these problems at a young age. Avoid feeding too much additional calcium with their raw diet. Edible bones as treats should be limited to once or twice a week.

The one extra puzzle piece that needs to be considered is the amount of vitamin D they get from their diet. Vitamins are a good thing, in moderation, but one of the reasons that vitamin D can contribute to skeletal issues during puppyhood is because it increases the absorption of calcium.

Feeding too much calcium is bad, but when combined with a diet that is naturally high in vitamin D and you could be compounding the issue. It’s best to limit additional calcium supplementation to large breeds by offering edible bones less frequently.

One or two times per week is fine, but more than that and you may be feeding too much. If you are looking to give your puppy something healthy to chew, then consider feeding bully sticks, beef tendons, or other non-bone natural chews.

Metabolism and Weight Gain

Small breeds have a higher metabolic rate. This means that even when sitting still, their bodies burn more calories than a large breed dog. They use calories more efficiently and gain weight more gradually during their puppy stages. This puts less pressure and strain on the hips and joints.

Large breeds have a lot more growing to do, and that extra weight can damage the connective tissues that support their joints. This is why large breed dogs should monitor their calories to prevent gaining too much weight too fast. When calculating feeding guidelines for small and medium breed puppies vs large breed puppies, the smaller breeds will require a higher percentage of food based on their body weight.

Stick to more conservative feeding guidelines for your large breed to slow growth and prevent early onset joint issues. Don’t underfeed but try not to offer more than is needed. This will reduce wear and tear on your dog’s connective tissues and bones.

Keep in mind that both large and small breeds can quickly gain too much weight if they are eating too much and not spending enough energy. Make sure that your feeding guidelines suit their activity levels.

How to Prepare Raw Dog Food

Not every raw diet is designed the same. Portioning out your pet’s food may require you to divide and weigh large blocks of raw food, add supplements, or even mash the food to make it easier for your pet to eat.

Look for raw food that is in a format most suitable to your pet’s feeding guidelines. For larger dogs, blocks and patties are convenient. They tend to be the most cost-effective and are ideal for larger portions.

For small breed dogs and cats, dividing an 8 oz. patty into 1.5 oz. meals can be challenging. Some raw foods offer options for smaller pets that are pre-portioned into kibble-sized pieces or 1 oz. cubes.

Chubs are another popular option for raw food. This option seems convenient because you can slice off sections, and their packaging typically has measurements to help you avoid overfeeding.

The challenge with larger, bulky formats like this is that the whole package needs to be defrosted at once, forcing you to use the entire chub within 2-3 days, and risk having to throw out the rest.

They are ideal for larger breeds and multi-pet households but may be too large for cats and smaller breed dogs.

Defrosting

The principles of handling your own frozen meat apply to your pet’s food as well. Depending on the size of the meals and how they are stored, defrost time can vary. If you keep your pet’s food in a deep freezer, they may require even more time than food stored in a standard fridge freezer that doesn’t get quite as cold.

The best way to defrost your dog’s raw meals is in the fridge in a covered container. This allows the food to defrost gradually, prevents the spread of bacteria, and protects any refrigerated consumables from bacteria.

Standard 8 oz. patties can be defrosted overnight in the fridge, but if you stack patties on top of each other, the centers may not fully defrost in time. Smaller frozen formats, like medallions or bite-sized pieces, will defrost in a matter of hours if stored in a single layer.

Forgot to take out food last night? That’s OK. This quick defrost method can save the day.

1. Fill the sink or a bowl with room temperature water, enough to cover the food.
2. Put the frozen food, sealed in a Ziploc bag, into the water.
3. Let it sit for about 15 minutes.

This should defrost them enough that you can break the food into smaller pieces. Another hour in the fridge and they should be ready to serve.

Other Tips

• • • Try to avoid storing your dog’s raw food at the very back of the freezer as this is the coldest place and will hinder defrost times.
    • Never microwave a raw diet. The heat, no matter how low, can destroy nutrients.
    • If you are in a bind, you are better off feeding a raw bone, a dehydrated or freeze-dried raw replacement, or skipping the meal altogether instead of feeding cooked food, like kibble. The drastic change could lead to some unpleasant tummy troubles.

Rehydrating

If freeze-dried or dehydrated diets are your choice, then you’ll need to add water before serving. Each brand will offer instructions for how much liquid you’ll need to rehydrate the food, but this is flexible. You can change the texture to your dog’s preference by adding more or less water.

You can also use other liquids than water. Bone broth and goat’s milk are a great way to rehydrate these diets and add a little extra nutrition or support to the meal.

Most freeze-dried diets will rehydrate in a few minutes, but some styles of dehydrated foods take longer. To save yourself some time, you can do some meal prep by rehydrating several meals overnight and freezing what you won’t use in the next 3 days. Then just defrost and serve.

Routine

Raw food digests quickly and efficiently, so work on a consistent feeding schedule. This type of routine will help you manage bowel movements, which will be fewer and smaller, and help you manage your pet’s weight, muscle development, and activity.

Feeding two meals per day is standard for most adult dogs, but that may need to be increased depending on your dog’s calorie requirements and life stage.

Whatever routine works best for your and your dog’s schedule, try to be consistent. Their bodies will use calories more efficiently if meals are properly scheduled.

Making Adjustments

There are a few more factors that may influence your dog’s feeding requirements, like breed and metabolism.

The calorie-dense nature of raw diets is ideal for the average dog’s metabolism, but many breeds are also prone to weight problems. Small breeds are often at a higher risk of obesity because of their lifestyle. They are often indoor dogs and don’t always participate in the same physical activities as larger dogs.

Calories should be balanced with their activity levels. A strictly indoor dog that only leaves the house in a purse will not need the same calories as a dog park regular. Be prepared to adjust feeding guidelines depending on your dog’s energy output.

For days with increased activity, like a play date, a hike, or even a stressful experience, your dog’s regular feeding guidelines might leave him with less energy than his body’s needs for his strenuous activities. You can adjust meals by adding an extra ounce, or by supplementing with some high-calorie treats, eggs, edible bones, or bone broth.

Adjusting feeding guidelines depending on activity is common in the winter and summer months too. Summer is full of camping, hiking, and swimming. A few extra calories each day will be appropriately used. Whereas our frigid Canadian winters often limit physical activity, so slightly lower feeding guidelines can prevent packing on those extra winter pounds.

Remember to stick to small changes at a time. One day of high energy does not justify double portions. Adjustments should be less than 10% at a time.

5 Safety Tips for Feeding Dogs Raw Diets

There is much debate over the safety of feeding raw meat to dogs. We've long been taught that the bacteria in raw meat can be harmful to us, so it's easy to assume the same for your dogs.

Knowing the right way to feed raw will ensure that you and your dog will stay safe. It is additionally helpful to know how much of the raw dog food to feed.

There are bacteria present in raw meat. Scary bacteria like salmonella, E. coli, and listeria can be found in different types of raw meat. It’s important to keep this in mind when handling any raw meat.

Raw meat for dogs should be handled with the same caution we use with our own raw meat preparation. Safe food handling practices are a necessity. Wash your hands, utensils, and any surfaces that the meat is prepared with or on. This will prevent the spread of any harmful pathogens to you or anyone else in your home.

A common misconception is that this bacteria will harm our pets when it is ingested. The fact is that your dog’s digestive system is designed to handle this level of bacteria.

Their efficient digestive systems can also process food, raw meat in particular, much faster than ours. This means that bacteria can pass through their system quickly enough to prevent the bacteria from populating any part of their digestive system. Nevertheless, there are many benefits of the best raw dog food!

1. Store it Properly for Risk Prevention

The fact that they can handle bacteria that we can't doesn’t mean that they are invincible. Improperly stored or prepared raw diets can still pose a risk to our pets. Like the raw meat you prepare for your own meals, it shouldn’t be left out for long periods. Exposure to room temperature will allow the bacteria to multiply quickly.

Even though they can kill and pass these pathogens, if they are present in abundant enough amounts, they can still cause digestive issues.

Uneaten or future portions of raw dog diets can be stored in the fridge for three days. If you are defrosting multiple meals at once, make sure you only take out what can be consumed within three days.

The materials that you use to store and feed raw should also be considered. Plastic cracks and scratches easily. Sometimes, these tiny, invisible marks on a bowl or container can host harmful bacteria transferred from the meat. Opt for glass, ceramic, or metal dishes and containers for feeding and storing.

One of our top picks is the Messy Mutts Raw Bowls. These stainless steel bowls are stackable and have silicone lids for safer food storage. They are great for prepping raw or dehydrated meals in advance.

Raw food should be kept frozen until you are ready to use it. Only defrost what you will be able to store in the fridge and feed in the next two days.

2. Wash Your Hands

A little-known fact about pet food is that regardless of format, all pet food can host bacteria that can make us sick. Whether you are touching kibble, treats, or raw, washing your hands and surfaces that the food touches is a best practice to prevent harmful bacteria from affecting you.

The biggest concern with raw is scary bacteria like salmonella and E.coli, both of which should be taken very seriously. How you handle your dog's food is important. Use common sense, and treat their raw food just as you would treat your own raw meat.

3. Disinfect the Natural Way

Bowls should be cleaned after every meal, counters and utensils should be sanitized, and any surface or container that touches the food should be disinfected. Disinfecting makes us think of chemicals, but there are natural, pet-safe solutions to eliminate bacteria.

Use vinegar to clean surfaces, floors, bowls, and anything else used in raw feeding. Don't use full-strength vinegar, as that would be overpowering. Instead, use a vinegar and water dilution. 10-15% vinegar to water is suitable for cleaning, and the smell will dissipate quickly.

4. Don't Leave it Out

Some dogs guzzle their food like it’s going out of style, but raw meals can be a bit trickier for daintier eaters. Kibbles can be left out for hours, even days, without a second thought, but raw meat should never be left out for more than 30 minutes at a time.

The best method for correcting this behaviour is taking the food away when your dog walks away from the bowl. Store it in the fridge until the next mealtime. Eventually, your dog will get used to eating larger portions at each sitting to provide the calories and nutrition that they require for their daily activities.

5. Avoid Plastic Bowls

As we mentioned above, plastic can scratch easily and create a place for bacteria to hide. Over time, those grooves will be a breeding ground for harmful bacteria.

Instead, choose metal, glass or ceramic dog dishes, like the Be One Breed Bamboo Bowl Set. They are easy to clean and sanitize, and will not host bacteria as plastic does.

Wash your dog bowls after every meal, and sanitize them at least once per week, with a 10% vinegar and water solution. This will kill off any bacteria that has been caked onto the dish.

Travelling with Raw Dog Food

Raw dog food isn't the easiest type of dog food to have on the go, so if you like to take your doggo on vacation with you, especially camping or hiking with your dog where there is nowhere to store the food, raw food is just not going to work. Or will it?

Dehydrated Raw Dog Food is Great On-the-Go

Dehydrated, freeze-dried, and air-dried raw diets offer a much more convenient format to feed raw when storing the food in the freezer and fridge isn’t an option. They are an excellent alternative style of raw dog food for travel or last-minute meals and can be used as a treat or a meal topper too.

The only thing that these diets are missing is moisture. Many freeze-dried and some dehydrated diets are designed to be rehydrated, allowing you to take only what you need, while others marketed as scoop-and-serve styles, will offer little moisture, similar to a kibble diet.

Can You Bring Dog Food From Canada to US?

Did you find a Canadian option that might work for you? Are you wondering, can I bring dog food into the US from Canada? Sadly, the answer is no for raw feeders. All pet food coming into the US from Canada is required to be shelf-stable, meaning no refrigeration is required.

Additionally, the USDA prohibits any sun-dried, freeze-dried, or raw products across the border for personal use. This can be limiting if you are travelling with a raw fed doggo, so you may want to look into some kibble-style dog foods that use very low temperatures to gently cook food and retain nutrients normally lost in the extrusion process of kibble.

Take a look at brands like Carna4 and The Honest Kitchen Whole Food Clusters. These are great options to help ensure your dog is getting a natural and easy-to-digest diet while you are travelling and don't have access to your dog's regular raw food.

What about the other way around? Maybe? The wording from the CFIA and Canada Border Services Agency is a little vague. The requirements for bringing pet food into Canada from the US state that food must be:

• • a product of the US and commercially packaged
  • in your possession when you cross the border and the pet that will be eating the food

They don't specify whether the food must be shelf-stable or any size requirements, so it's possible that raw dog food is allowed, but you are better off calling ahead to find out instead of getting stuck at the border. It's also a good idea to have a plan for getting food locally at your destination to make sure you have a backup plan if you aren't able to cross the border with your dog's raw food.

Transitioning to Raw Dog Food

Making the switch to raw dog food is different for every dog. Some easily swap from one diet to the next with no adverse effects, while others need a slower and softer transition.

You understand your dog better than anyone. How you transition should reflect what you know of your dog's eating habits and sensitivities. Their feeding routine should also suit your daily schedule.

Start by determining how much to feed your dog. This will make it easier to be consistent during the transition and track changes and issues in their digestion, appearance, and energy.

Once you've found the food or recipe you want to feed, you'll need to decide how to introduce your dog’s new food. There are many different ways to transition your dog to raw food, but here are the three most common methods:

How to Switch Your Dog to a Raw Diet

This decision should be based on past dietary changes, current health, and your daily routine. Slower transitions take more time. If your dog is known to have a sensitive stomach, then make sure you will be able to monitor your pet during the change.

1. Cold Turkey Method

This method is preferred by many pet owners who are comfortable with their dog's digestive health. If you think your dog has an iron stomach, then you will likely find success with this method. Simply fast your dog for 12 hours and switch entirely to a raw diet.

A digestive supplement, like Omega Alpha Probiotic 8 Plus or Carna4 Flora4 Sprouted Seeds to feed healthy gut flora and reduce tummy troubles during the food switch.

2. The Cautious Approach

For those of you that aren't as trusting of your dog's ability to handle food changes, try to slow-roll the transition. Cut up some of the raw diet into medium to large treat-sized pieces, and feed as treats over 2-3 days.

If your dog seems to be handling the raw pieces well, fast him for 12 hours and replace one meal with raw, keeping the other meal as their original diet. Try to keep the meals 8-10 hours apart.

Once you're sure your dog is digesting the food well, then it's time for a complete switch. Most pets can handle this transition with no issues, but give each step a few days before moving on to monitor stool quality and eating habits.

3. Baby Steps for Sensitive Dogs

If your dog has a history of poor digestion or issues when changing diets, you may be considering an even slower transition to reduce the chances of a digestive reaction. You can extend the steps to make smaller changes while you gradually introduce the new diet.

Start treating your dog with just plain raw meat - ground beef, chicken breast, or whatever protein you intend to introduce into his diet. Remember, baby steps, so start with small pieces and slowly increase the size.

If your dog tolerates the raw meat well, you can start feeding treat-sized pieces of a fully raw diet instead. Do this for a couple of days, or until you are comfortable moving on.

When you are ready, fast your dog for 12 hours, and switch one meal over to raw, for a week, then fully into a completely raw diet. Using digestive aids, like probiotics, pumpkin, tripe, or goat’s milk, is a good idea during the transition and for a few weeks after.

Though this method seems like it would help reduce digestive reactions, that’s not the case for all dogs. Depending on what type and quality of diet they are switching from, raw may be a difficult change no matter how fast or slow you try to transition them.

Sometimes it’s best to rip off the band-aid and deal with the consequences for a day or two. This is why digestive aids can be a lifesaver. They can improve nutrient absorption and reduce the severity of digestive reactions.

Choosing the Best Method for Your Dog

There is no one correct method for transitioning all dogs to raw. The style you choose should be based on your dog’s health and your own personal preference.

Nine times out of ten, I recommend the cold turkey method, but special circumstances may warrant a more cautious approach. Connect with your vet to determine the most suitable options for supporting your dog’s digestive system during dietary changes.

You Are Raw Ready

With the right knowledge, choosing a raw diet should feel much less daunting. The results will help you provide the best life for your dog so that they can continue to bring joy to your home. Raw dog food brands like Instinct Raw Dog Food offer life-stage options to help take out some of the guesswork when you are getting started.

If you are not quite ready for the mess and fuss of frozen raw dog diets, then check out a dehydrated option like Canisource Grand Cru. It's a simple scoop and serves diet-style that can make the transition from kibble to raw a lot easier.

Or maybe your dog is suffering from allergies or digestion issues and you need something limited and customizable. That's where a brand like Carnivora diets or Big Country Raw Pure formulas can be a great choice to take control of your dog's diet.

No matter how average or unique your dog's dietary needs are, there is a raw dog food option to help your pet thrive.

Give raw a chance. Your dog will thank you, and with the money you’ll save on vet bills, so will your wallet. Best of all, your dog will live its absolute best and healthiest life. Don't take it from us! Try it for yourself. You won't be disappointed.

Is your dog ready for raw? Let us know why you are making the switch in the comments below!